Atos 2:7 "Não são, porventura, galileus
todos esses que aí estão falando?"
A soberba humana impede que vejamos com clareza
como age o SENHOR, pois antes de tudo, julgamos o personagem que recebe o poder
de DEUS.
É comum ouvirmos pessoas, sem discernimento,
julgarem pelas origens ou simplicidade de outrem, esquecendo-se que somente
somos o que somos e recebemos o que recebemos porque DEUS quis proporcionar.
Dons do ESPÍRITO não são obras de capacidade humana.
Exercer nossos papeis na CASA de DEUS pode até envolver
o desenvolver da SALVAÇÃO, o crescer na PALAVRA... mas tudo será vão se não
formos cheios do ESPÍRITO SANTO.
A pergunta mostra os povos (2:9,10,11) olhando para
os tais “galileus” como olharam para o “Nazareno” – com desprezo.
E aí entra o segredo: com a moeda que julgamos,
seremos julgados.
Repetem: "Como os ouvimos falar em nossas
próprias línguas as grandezas de Deus?" (Atos 2:11)
Optamos por apenas dizer que eram as tais “glossolalia”
– mas em sua incredulidade já parou para avaliar o momento, o “vento impetuoso”,
as labaredas de PODER sobre homens e mulheres que estavam possuídos da presença
do ALTO?
E todos ouviam!
Mas insatisfeitos diziam entre si: “Outros,
porém, zombando, diziam: Estão embriagados!” (2:13).
Por expulsar demônios, chamaram JESUS de “poder de belzebu”
– por falarem em línguas chamaram de “bêbados”.
Podem os homens até duvidar, mas Lucas deixa claro
a ocorrência e sem precisar justificar, apenas anotar para a história do
cristianismo ficar marcada com a presença da pessoa do ESPÍRITO SANTO.
Promessa feita, promessa cumprida (Joel 2).
Então, pode crer, e sem medo, mesmo que falem.
Bom mesmo é poder provar do CÉU aqui, pois são apenas sombras da grandeza do DIA em que estaremos juntos na ETERNA GLÓRIA.
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