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sábado, 12 de fevereiro de 2022

Romanos 11:34,35

Romanos 11:34,35

"Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído?"


O SENHOR há de restituir ou restaurar o que LHE aprouver.

Não são nossos desejos que movem os céus, MAS  os céus que movem nossos corações na direção designada pelo SENHOR.

Pretensioso seria querer tomar aa rédeas da vida, designar nossa própria vida ou confiar nas capacidades humanas, mesmo entendendo que DEUS é quem nos concede força e sabedoria (Provérbios 2:6, Romanos 12:6, Tiago 3:17).

Quando buscamos a DEUS, cremos que ELE trará todas as suas bênçãos sobre nós, confirmará sua VONTADE sobre nossas vidas e ainda revelará os seus desígnios para que os cumpramos.

Quando buscamos ao SENHOR estamos dizendo a ELE que sua VONTADE de fato é perfeita e nos agrada.

Quando o buscamos percebemos que nosso PAI que está nos céus traz à nossa mente a restauração e a restituição roubada pelo diabo e corroborada pela nossa natureza caída.

Esta é a real restauração e restituição: CRISTO em nós, modificando o estado de queda e em estado de glória.

E nisto ELE é glorificado.

Muitas coisas se tornam diferentes quando agimos assim.

1 Tessalonicenses 1:2, 3

1 Tessalonicenses 1:2, 3 "Damos, sempre, graças a Deus por todos vós, mencionando-vos em nossas orações e, sem cessar, recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé..."

Ao escrever aos crentes de Tessalônica, próximo aos anos 50 dC, Paulo, em primeiro lugar, agradece a Deus pela vida das pessoas, ainda citando que por eles há orações dedicadas.

Mas nestes versos separados gostaria de destacar a "operosidade".

"Fomos criados para as boas obras" (Efesios 2).

JESUS ensina que "árvores são feitas para gerar frutos" (Mateus 7).

O Antigo Testamento é a fonte de tudo isso, implementado pelas características de sermos CORPO ou Igreja, ainda que Israel prefigurasse como sombra do que viria a ser nos dias posteriores.

E como igreja do SENHOR, precisamos entender urgente que nossa "operosidade da fé" tem seu exercício a priori no ambiente de comunhão, e explico: fazer boas obras de AMOR e para nós mesmos ou somente à família não é a idéia do texto.

Vemos a realidade disso e a importância, além da motivação, ali no livro de Atos dos Apóstolos, quando as pessoas se convertem pela pregação e iluminação do Espírito Santo, e passam a viver a comunhão de forma profunda e sem interesses pessoais e centrados na sua própria vontade.

Muito do que acontece na igreja negativamente, é fruto da incompreensão do AMOR AO PRÓXIMO, mandamento do SENHOR.

E por isso a bagunça que vivemos.

Se pensássemos biblicamente nas BOAS OBRAS, teríamos bem menos problemas.

Concluo assim e já escrevi: "Tudo quanto, pois, quereisque os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas" (Mateus 7:12).