Um dia tudo acaba. E assim, ao pó, pós vida, pós tudo, tudo se dá no não sei...
Eclesiastes 12:7 "...e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu..."
Da sabedoria, o Pregador,
aquele que nos deixou Eclesiastes revelado, sob a tensão dos seus dias, de sua
existência, um texto que nos levará a profundas reflexões sobro a existência
humana, o vazio de quem não possui a SABEDORIA, e de quem sequer passa pelos
olhos de DEUS.
Um homem que
sinaliza para a efemeridade do existir, da vaidade das vaidades e do correr
atrás do vento.
E “correr atrás do
vento”, do intangível, invisível, do que "sopra onde quer", que
destino toma e de onde vem?
E deste toque de
sapiência aprendemos:
(a) "De tudo o que se
tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o
dever de todo homem" (Eclesiastes 12:13);
(b) "Lembra-te do teu
Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias..."
(Eclesiastes 12:1);
(c) "Porque Deus há
de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas,
quer sejam más" (Eclesiastes 12:14).
JESUS dirá que importa que
se nasça de novo, num momento decisivo na vida de alguém.
E nascer para DEUS é
o que o sábio determina como única forma de preencher o vazio que há em todo
ser, mesmo que este não entenda estar oco.
DEUS não errou na
inspiração: correr atrás de quê?