Romanos 1:27

Romanos 1:27 “e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro”

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo” é a premissa do texto, quando Paulo exorta a igreja em Roma sobre as questões morais que invadiram a Terra e que dominou os seres humanos, numa abominação que nada mais era que agressão à SANTIDADE DE DEUS.

Um dia todos teremos que encarar a dura realidade de ter que confrontar os pecadores.

E não se envergonhar não é ter orgulho de encarar o problema, mas ter em mente que haverá dureza do coração da parte de pessoas que mudaram as características relacionais da humanidade.

Não se trata apenas de não concordar com o erro, mas de aprova-los, por conveniência e circunstâncias que farão mal a todos.

O planeta foi invadido por estas ações pecaminosas.

E tudo começa com permitirmos coisas pequenas.

Uma bala roubada é o banco assaltado posteriormente.

Radical?

Nada!
A Sociologia irá amparar os traços todos que se tornaram caídos.

E terá JUÍZO, porque a BÍBLIA diz, e pronto!

A PALAVRA DE DEUS não está no banco dos réus para dizermos se a aceitamos ou não – ela será a referência para o JUÍZO.

E não se engane: enxofre tem cheiro forte.

Furtaram a pureza de tudo e agora trazem a imagem doentia nos relacionamentos.

Mude agora ou se cale para sempre!

Tito 3:9

Tito 3:9 “Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei”

“Somente o necessário” é uma velha canção do filme “Mogli”, da Disney, mas que trará bem clara a ideia do que Paulo ensina a Tito, do “não perder o tempo precioso cm coisas vãs” em momentos que se percebe a urgência de ensinos mais densos e basilares.

A discussão sobre a benignidade do SENHOR sobre todos de igual forma era importante para que não se perdesse este tempo tão precioso que pode gerar em nós boa comunhão e não juízo ao próximo, determinando que as “obras da Lei” estavam sob o mover “regenerador do Espírito Santo” com base na obra de Cristo, transferindo todo valor de discussão pelas vias da Graça.

Praticar a boa obra, mas sem o peso de coação, como se esta fosse gerar o mérito em que a praticava.

E é neste momento em que o texto adquirirá a força das vãs discussões, geradoras de contendas e falará que a inutilidade de tais conversas de nada auxiliará na edificação dos crentes.

E completa que além das discussões inúteis, evite certos tipos de gente que apenas trazem questões para gerar divisão, e que a tais homens cabe apenas a exortação, deixando-o à mercê da condenação por seus procedimentos.

A utilidade deste ensino é tão simples como a canção citada no início: estamos nos apegando a tantas vãs discussões que a fé tem sido enfraquecida pela falta de bom testemunho de pessoas que realmente conhecem a DEUS e o amam.

Mudar esta realidade não tem sido fácil diante das redes sociais que agora emergem com tantos “teólogos” adoradores de si mesmos e com mania de tentar recriar a roda.

Evite perder seu tempo e ensine as pessoas sobre o que é relevante – e nada mais relevante que CRISTO e sua obra e o juízo que virá.