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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Genesis 40:23

ESQUECIDO DOS HOMENS, MAS NUNCA DO SENHOR


Genesis 40:23 O copeiro-chefe, todavia, não se lembrou de José, porém dele se esqueceu.


Muitos de nós vive em função de memórias.

Gostamos de ver a marca de nossos feitos na vida dos outros.

Por isso mostramos currículos, troféus etc

Tudo para sermos lembrados.

E destas lembranças, claro, esperamos méritos ou favores.

Eis que estava José interpretando sonhos em seus dias de reclusão, e a dando conhecimento a outros de seus dias vindouros.

Mas, em meio ao papel reassumido, José é esquecido.

Não podemos dizer desprezado pelo copeiro, mas esquecido.

Por um instante passa na mente de todos nós o efeito da uma certa traição.

Porém, se entendermos as coisas, saberemos que não é vão o ensino sobre tempo e propósito de DEUS para tudo e todos.

Ao invés de mergulharmos na depressão pelo tal esquecimento, devemos nos posicionarmos em oração, na busca a DEUS, em intimidade maior com ELE, a fm de não deixarmos nosso coração à deriva, com sentimentos enganosos.

Vejamos que José ainda ficou dois anos recluso, e somente depois, veio à memória do copeiro o tal José.

Lembramos de JESUS ensinando sobre sua morte e ressurreição aos seus seguidores e de repente o abatimento sobre o coração deles, enquanto passa suas horas na cruz e os dias no sepulcro.

Mas sabemos o final se ambas as história e delas devemos obrigatoriamente extrair alimento à fé e à esperança, posto que são estes itens que nos darão sustento para os dias difíceis.

Não importa se de repente muitos esquecem de nós.

Importa que se DEUS tiver planos, ELE mesmo trará à memória o que de fato é interesse DELE, para que se cumpram seus ETERNOS DESÍGNIOS.


Genesis 37:10

DEUS SOBRE OS SEUS


Genesis 37:10  Acaso, viremos, eu e tua mãe e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?


Muitas vezes não damos valor ao SENHOR a quem servimos.

Vivemos de qualquer maneira, achando que o que somos e temos é fruto meramente de nossos esforços.

Quando José é posto na casa de Potifar, a casa de ele era abençoada pela presença de quem DEUS escolhera.

Interessante se pensarmos na história de José, a forma como foi parar ali.

Desprezado entre os seus, acaba por abençoar o alheio.

Cremos no propósito de DEUS para isto, mas podemos tirar lições.

1. José, em seus sonhos, não via o Egito e nem Potifar como solução ou interpretação, mas como recurso de sobrevivência.

2. José não julga ser melhor que os outros, mas serve, como alguém que se tornara canal de bênção para os que a ele cercavam.

3. José fazia, pelas suas rotinas diárias, o melhor, a fim de servir ao seu senhor, Potifar.

4. José alcança o favor de DEUS em todo instante - de Potifar e depois do carcereiro.

Embora relutemos quanto às formas de sermos tomados em situações que parecem fora do controle, podemos entender que DEUS projeta sobre nós o que ELE bem entender.

Acabamos sempre lamentando ao invés de produzir.

Acabamos murmurando e fazendo da dor algo maior que a finalidade DIVINA.

Precisamos entender que, mesmo sem a clareza dos projetos de DEUS, estamos onde estamos por ter ELE algum propósito.

E se vivermos em fuga dos mesmos, saberemos o valor do "ventre de um peixe", como Jonas.

Mesmo que sejamos levados como escravos, vendidos e desprezados, podemos ser como José e por que não falarmos, como CRISTO, que deixa seu LAR e mergulha num ambiente hostil, para ser abençoador do meio onde foi inserido.

Assim, seja em José ou em CRISTO, vamos notar que podemos ser bênção, ainda que...

"Nos sete anos de fartura a terra produziu abundantemente" (Genesis 41:47).


Genesis 37:10

NADA POR ACASO

Genesis 37:10 Acaso, viremos, eu e tua mãe e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?

Meros sonhos, delírios de um jovem ou revelação de DEUS?
Entre os seus irmãos, seus pais, estava ali, um jovem, nos seus dias a pastorear rebanhos, juntos a seus irmãos, conforme a tradição.
Ali estavam o primogênito e os tantos outros, que compunham a seleção de filhos de Israel, que depois se tornariam as famosas terras divididas por seus nomes.
De sonhos, fossem o que fossem, apontava DEUS caminhos que aos olhos dos demais traziam ciúmes, contendas e ignorância dos dias vindouros.
A fome, a dificuldade, a dureza dos dias somente DEUS sabia que viria.
Mas é critério do SENHOR escolher alguém a quem revelar seus desígnios, ainda que por sonhos, visões ou parábolas.
Assim tem sido e assim sempre será.
E o jovem, comunicando aos seus familiares sobre as viagens oníricas, acabaria por ser maltratado pelos seus, quando na verdade deveriam estes dar ouvidos e buscar discernimento.
Quando estamos envolvidos nas tramas humanas, preferimos dar margem às nossas reações carnais, do que à busca do NOME DO SENHOR, que era quem governava e ainda governa todas as coisas.
Mal sabiam aqueles irmãos do jovem José que posteriormente tudo se cumpriria literalmente.
E para tal sonho cumprir-se, dentre os DESÍGNIOS DIVINOS, estava a solidão, a dor, o sofrimento e o desprezo, bem como armações para justificar atos "ilegais".
Neste ponto começamos a entender por que razão até mesmo em Nazaré JESUS CRISTO pouco fez, ou por que motivo o FILHO DE DEUS vem e é vituperado, lançado em humilhações, dores e morte.
Nunca entenderemos o funcionamento exato do REINO, mas assim foi necessário.
E como um padrão, uma figura, uma sombra, eis que a partir de um jovem emerge a solução para a fome e suprimento de seu povo, quem sabe recordando, não homens, mas DEUS, de uma promessa feita a Abraão, de que passariam quatrocentos anos fora de sua terra, e apenas depois retornariam?! (Genesis 15:12-14)
Podemos concluir que os meios de comunicação de DEUS com os homens podem variar, em tempos e locais, mas saberemos que dentro de SUA SOBERANIA, ELE é quem ditará os formatos em que a mensagem chegará aos homens, aos olhos e ouvidos, não importando se entenderão.
Olho para nossos dias e penso qual seria a leitura de um José ou Paulo se fossem postos, como em ficção, numa rua cheia de wi-fi, internet, e-mail, redes sociais, vídeo-chamadas...
Ficariam malucos e quem sabe teriam suas conclusões.
O tempo, espaço, gente - este é o propósito de toda forma de comunicação do CRIADOR à criatura, a fim de que saibam que o CONTROLE de tudo está em suas mãos, ainda que sacrifiquemos os mensageiros, ainda que desejemos seguir nossas intuições.
É sempre bom saber que se tudo está nas mãos DELE, não importa o fundo do poço - certamente sairemos cumpriremos o seu PROPÓSITO.
O jovem José que o diga, e sua família, que se curve.
"Disse-lhes José - ao copeiro e ao padeiro: Porventura, não pertencem a Deus as interpretações? Contai-me o sonho" (Genesis 40:8).
"Então, Faraó mandou chamar a José, e o fizeram sair à pressa da masmorra; ele se barbeou, mudou de roupa e foi apresentar-se a Faraó" (Genesis 41:14). 
"Respondeu-lhe José: Não está isso em mim; mas Deus dará resposta favorável a Faraó" (Genesis 41:16).
"E todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José, porque a fome prevaleceu em todo o mundo" (Genesis 41:57).