João 14:2

O SENHOR que nunca mente

24/06/2021

João 14:2 "se não fosse assim, eu vo-lo teria dito"

Alguém poderia levantar a tese de que a Bíblia é para quem acredita. E alegar não acreditar nela. Este alguém pode continuar em sua incredulidade. Por quê? A PALAVRA DE DEUS foi elaborada para um povo específico, que terá sua fé despertada pelo Espírito Santo, que inspirou a mesma, e sua fé será edificada sobre as Sagradas Letras. Para facilitar ainda mais, perceberemos que quando Moisés recebeu os dogmas divinos, ele os recebera para passar para o povo de DEUS. E a obediência e relacionamento com estas LETRAS seriam o seu diferencial, inclusive para o JUÍZO ou para a BÊNCÃO. Era a referência divina para uma construção nacional, e para todo aquele que viesse a estar debaixo do chamado para ser nação santa e raça eleita. Portanto, o verso que trata de uma despedida, de JESUS indo ao PAI, de estar organizando as coisas para nosso encontro futuro com ELES, é para apenas a NOIVA DE CRISTO, conhecida como povo escolhido de DEUS, propriedade exclusiva DELE. Lemos que JESUS não mente. "Se não fosse assim, não teria dito": não adianta forçarmos a mente e o coração de quem não foi tocado pelo ESPÍRITO SANTO. Pois JESUS é SENHOR e SALVADOR apenas dos seus. Por isso nos "apeguemos firmemente a esta promessa, porque ELE é FIEL" e "não é homem para que minta".

carlospuck@hotmail.com

2 Corintios 7:6

 O SENHOR em você, consolo

2 Coríntios 7:6 "Porém Deus, que conforta os abatidos, nos consolou com a chegada de Tito"

Em meio as lutas paulinas, sua solidão, suas questões íntimas, ele encontra força em alguém, em uma pessoa. Tal consolo anima-o, como é de se esperar de um parceiro e amigo. Em Hebreus 10?24,25, aprendemos que congregar não apenas se refere a um tempo de adoração a DEUS, mas também de observar ao outro, fixar os olhos nele, estar atento, compreendê-lo, a fim de estimular, falar com o cuidado de quem realmente se preocupa. Uma exortação envolve cuidado e conselho. Neste caso, pela observação, de quem está junto, poderá levá-lo a boas práticas. Importante é saber que estamos juntos, próximos para a finalidade de comunhão. Haverá necessariamente o despertar. Paulo diz sobre Tito que ele foi «consolo», que implica em estar ao lado, do grego parakaleo, que tem mesmo sentido da função do prometido consolador, o Espírito Santo (João 14:16), quando JESUS está tratando de sua partida. De suma importância é provermos o outro de nossa presença, de nossa amizade, de alguém que está ali para ser um amigo de fato. A humanidade toda foi podada de contatos e conforto pessoal, nestes últimos tempos. Quase que já não sabiam o que era cuidado com o outro, o que era ser parceiro, o que era ser um instrumento de DEUS para consolar e suprir. Os seres humanos já estavam distantes uns dos outros. E com o isolamento, isto se intensificou. De repente, o que Mateus nos fala, de esfriar do amor, quem sabe pela apostasia, ou todos os desencantos dos últimos dias, nos leve a meditar em como serão os próximos anos da existência humana. Como lidaremos com a comunhão? Com o tal cuidado? Com sermos conselheiros em tempos de dificuldade? Devemos desacostumar deste evento, reaprender sobre comunhão, de nos darmos ao próximo, e mostrarmos que somos aprendizes da voz paulina: «ser o consolo».

carlos puck. 22/06/2021