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Fato é que merecemos a IRA DIVINA: devemos ter um tempo de humilhação.
Isaías 57:15 "Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos."
Em nossas
liturgias dominicais, na nossa igreja, temos o "tempo de contrição",
quando nos declaramos pecadores e apresentamos ao SENHOR nossos pecados, a fim
de obter DELE o favor do PERDÃO - e muitos deixaram isto de lado.
Tudo com base nos
Salmos de Confissão, nos versos bíblicos, como João, que diz "que temos um
ADVOGADO (JESUS) e se confessarmos nossos pecados ELE é fiel e JUSTO"
– não há outro!
Qual a base desta
fidelidade e justiça?
(a) Sua imutabilidade, mesmo diante de castigos merceridos, anunciados eposto em prática pelo SENHOR na vida do seu povo;
(b) Sua proposta de Aliança Eterna, que vem de encontro do povo que faz parte
da mesma e que foi chamado por DEUS;
(c) Sua profunda misericórdia, a ponto de sacrificar seu UNIGÊNITO, numa forma
de resgate, e como Paulo diz "ainda sendo pecadores".
Porém, mais fato é que "as misericórdias do SENHOR se renovam a cada manhã, não tem fim".
O verso de Isaías 57:18, completa a ideia: "pois não
contenderei para sempre, nem me indignarei continuamente", num
paralelo com o Salmo 103:9 "não repreende
perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira".
ARREPENDA-SE!
E diz ao profeta: "clama a plenos pulmões, não te detenhas,
ergue a voz..." (Isaías 58:1).