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segunda-feira, 1 de abril de 2024

Isaías 57:15

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Fato é que merecemos a IRA DIVINA: devemos ter um tempo de humilhação.


Isaías 57:15 "Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos."


Em nossas liturgias dominicais, na nossa igreja, temos o "tempo de contrição", quando nos declaramos pecadores e apresentamos ao SENHOR nossos pecados, a fim de obter DELE o favor do PERDÃO - e muitos deixaram isto de lado.

Tudo com base nos Salmos de Confissão, nos versos bíblicos, como João, que diz "que temos um ADVOGADO (JESUS) e se confessarmos nossos pecados ELE é fiel e JUSTO" – não há outro!

Qual a base desta fidelidade e justiça?

 (a) Sua imutabilidade, mesmo diante de castigos merceridos, anunciados eposto em prática pelo SENHOR na vida do seu povo;

(b) Sua proposta de Aliança Eterna, que vem de encontro do povo que faz parte da mesma e que foi chamado por DEUS;

(c) Sua profunda misericórdia, a ponto de sacrificar seu UNIGÊNITO, numa forma de resgate, e como Paulo diz "ainda sendo pecadores".

 Porém, mais fato é que "as misericórdias do SENHOR se renovam a cada manhã, não tem fim".

O verso de Isaías 57:18, completa a ideia: "pois não contenderei para sempre, nem me indignarei continuamente", num paralelo com o Salmo 103:9 "não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira". ARREPENDA-SE!

E diz ao profeta: "clama a plenos pulmões, não te detenhas, ergue a voz..." (Isaías 58:1).


Salmo 143:10-11

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Não desista até orar o suficiente, e depois orar um tanto mais, até que...


Salmo 143:10-11

"Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano. Vivifica-me, SENHOR, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira da tribulação a minha alma."

O servo Davi, rei de Israel, em meio às súplicas por livramento, não deixa de derramar sua alma diante do ÚNICO que pode socorrer.

Conhecer a DEUS é mais que uma vida de religiosidade: requer intimidade.
Na busca por intimidade, algumas coisas podem vir à tona:

(a) não se conquista intimidade com o SENHOR sem ter plena convicção de QUEM ELE é de fato;
(b) vida de ORAÇÃO não é apenas as pequenas rezas que emitimos durante as reuniões na igreja;
(c) inimigos e circunstâncias tendem a nos desmotivar, o que é pior, nos desviar a atenção do CRIADOR;
(d) nosso desejo e vontade jamais podem estar acima de DEUS e de sua perfeição.

Lendo dicas de uma vida de oração, veio a mim a frase, de uma breve leitura do site "gracegems.org", por Thomas Guthrie: "Se você perceber que ama qualquer deleite mais que a oração, qualquer livro mais que a Bíblia, qualquer casa mais que a casa de Deus, qualquer ceia mais que a Ceia do Senhor, qualquer pessoa mais que a Cristo, qualquer satisfação mais que a esperança do céu - fique preocupado!"
Ter uma vida de ORAÇÃO adequada nos levará sempre ao reconhecimento da grandeza de DEUS e à maturidade diante da vida.