2 Coríntios 7:6,7 "Porém Deus, que conforta os abatidos, nos consolou com a chegada de Tito; e não somente com a sua chegada, mas também pelo conforto que recebeu de vós, referindo-nos a vossa saudade, o vosso pranto, o vosso zelo por mim, aumentando, assim, meu regozijo."
A leitura da PALAVRA acaba relatando o quanto estamos distantes de entender o bem-estar que é termos harmonia entre pessoas de mesma fé.
O princípio está em reconhecermos que é a vontade de DEUS que eliminemos as brechas da solidão, da maldade e a malícia.
Acabamos acostumando com as formas que o mundo impõe.
A BIBLIA fala para não agirmos com falsidade, mas que falemos a verdade entre nós.
O AMOR ao próximo, na tese cristã, deveria lançar fora o medo, deixar-nos livres para gestos afetivos de fato, de não temermos a traição.
Mas o inconveniente fruto do pecado brada em altos címbalos vazios, barulhentos e sem sentido, em sons incapazes de traduzirem-se em AMOR.
Seria apenas um ato falho se mergulhado numa mera reação de proteção de sentimentos.
Mas não!
Ele emerge envolto da maldade, das raízes da morte, do conhecimento do bem e do mal, da voz da serpente.
E CRISTO surge na Terra para mostrar que é possível a mudança de paradigmas.
Dá sua mão a quem lhe pede, seus braços a quem está no pó, seus pés a ensinar o CAMINHO, sua mente para tratar dos ambientes celestiais que a nós são desconhecidos.
Serve-nos de exemplo do possível, se olharmos para o PAI, que nos gerou pelo AMOR incondicional.
Ah, se entendêssemos isto - seríamos seres prontos a doar nosso melhor, de termos um ambiente sem as disputas diabólicas e carnais, de vermos no outro a "imago dei", de não sermos setas afiadas e envenenadas para dilacerar nosso próximo.
Sim, teríamos o entendimento da IGREJA apostólica, que se preocupava com o bem-estar e não com o mal, que não era torpe e tampouco avarenta.
Mas sabe: acredito que nos poucos instantes que nos restam, podemos produzir frutos de arrependimento e AMOR.
Basta deixar de lado egos inflados e vermos que esta é a vontade do SENHOR.
Paulo viu em Tito alguém que lhe serviu de consolo da parte de DEUS.
E era apenas uma pessoa.
E replica sua satisfação e alegria em ver que, mesmo no meio de uma igreja problemática, Tito fora bem tratado.
Dispa-se de toda sua natureza rebelde e pernita-se ser uma pessoa melhor, que não causa tanta mácula ao SANTO NOME DE JESUS.
Glorificar a DEUS também é amar o próximo que ELE criou.