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segunda-feira, 8 de julho de 2024

1 João 2:1-2, 2:12

Mediador e Advogado, Intercessor? Pensa em alguém mais além de Cristo?


1 João 2:1-2, 2:12

"Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo e ele é a propiciação pelos nossos pecados... Filhinhos, eu vos escrevo, porque os vossos pecados são perdoados, por causa do seu nome."

O ser humano, na medida em que os seus dias passam, se torna réu e com sentenças eternas.

Sabemos que DEUS é misericordioso para no livrar de toda condenação do pecado.

Porém, se chamarmos um Advogado que não seja JESUS e depositarmos nossa confiança em outros nomes que não estão elencados na BÍBLIA, a nossa segurança de perdão é inútil.

Tudo acaba por não confiarmos na PROVIDÊNCIA e desejarmos dar nosso jeito e nisto entra a idolatria:

 

(a) quando buscamos em outras pessoas, como intercessoras, mediadoras, advogadas e em sua limitada vida, ainda que santa, se tornam inúteis;

(b) quando, mesmo tendo JESUS, colocamos, sob a falsa ideia de reverência, veneração, ou culto, uma outra pessoa, que sequer a Bíblia cita como eficaz no processo de Mediação e Intercessão;

(c) quando achamos que falar contra outros nomes significa blasfemar ou desrespeitar.

 

Claro que me refiro aqui aos santos romanistas, à Maria, mãe de JESUS, ou padres que se colocaram como representantes legais de CRISTO.

DEUS e seu FILHO não dividem sua glória com mais ninguém.

Devemos entender a suficiência do PAI, do FILHO e do ESPÍRITO SANTO, que também exerce poder de intercessor.

Tais pessoas são dignas em seus papeis – ponto.


1 João 1:9

É dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado.


1 João 1:9

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça."


Embora o perdão seja um ato da GRAÇA de DEUS, ele esta condicionado a dois atos humanos:


(a) a uma confissão que vai expressar a condição de cada um em sermos pecadores, devendo individual e coletivamente nos humilharmos perante a poderosa mão do SENHOR, como observamos em muitos servos na BÍBLIA;

(b) a perdoar como somos perdoados, tornando-nos reféns desta ação de JESUS, que se expõe e nos ensina como fazer certo o que ELE deixa de legado aos seus (Mateus 6:12).


DEUS em seu poder SOBERANO poderia exalar sua GRAÇA sobre a TERRA assim como sua IRA em dias de dilúvio, mas resolveu demonstrar seu método enviando seu FILHO para pagar pelo erro alheio.

Este é o padrão do céu.

A confissão não tem poder em si mesma se não for banhada pela ação divina do AMOR.

Assim como nosso PERDÃO ao próximo que, se não for dado com este AMOR abnegado, de nada valerá.

Levar a carga dos outros acaba sendo também inserido neste contexto, e ao invés de pedras nas mãos, podemos ter atos de misericórdia.

Aprendamos o que é ser instrumentos da GRAÇA.