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Por isso nada poderá nos separar do amor de DEUS revelado por JESUS.
Marcos 15:33 Chegada a hora sexta (12H), houve trevas sobre toda a terra até a hora nona (15H).
Todo o processo
de martírio começa logo cedo na inquisição, todos sabendo da inocência, cegos
quanto à ordem divina sobre obra da Redenção.
A maldade do
homem era agora exposta aos seus próprios olhos, da sua capacidade de inverter
os valores mais basilares da vida
“Amaram mais as
trevas do que a LUZ”.
Era esta a ideia
central, quando vemos que “veio para os seus e os seus o rejeitaram”,
quando mergulha no ambiente humano que ama de fato viver no pecado e prefere
enfatizar o que lhe agrada.
Sacerdotes e
anciãos, políticos rendidos ao agradar o povo e o povo gritando, por influência
de líderes, a injustiça sobre o JUSTO.
(a) incitados a gritar Barrabas;
(b) a inveja e a torpeza toma conta;
(c) humilhação profunda, da nudez e açoites à cruz maligna;
(d) 6 horas de agonia numa cruz – muita dor.
O brado do
abandono exala a escuridão sobre a Terra.
Ninguém mais passou
por tamanha vergonha e depois mostrou que a morte era nada perto de seu poder.
Este JESUS a quem
crucificamos, deu-nos o rasgar do véu, a oportunidade, em sua morte e brado de
dor, em meio às nossas trevas, de chegarmos ao PAI e sermos feitos filhos,
filhos por sua dor.