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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Exodus 14:11-16

Exodus 14:11-16 

11 Disseram a Moisés: Será, por não haver sepulcros no Egito, que nos tiraste de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos trataste assim, fazendo-nos sair do Egito?  

12 Não é isso o que te dissemos no Egito: deixa-nos, para que sirvamos os egípcios? Pois melhor nos fora servir aos egípcios do que morrermos no deserto.  

13 Moisés, porém, respondeu ao povo: Não temais; aquietai-vos e vede o livramento do SENHOR que, hoje, vos fará; porque os egípcios, que hoje vedes, nunca mais os tornareis a ver.  

14 O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis.  

15 Disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem.  

16 E tu, levanta o teu bordão, estende a mão sobre o mar e divide-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.

 

O ser humano em suas sensações nada benéficas.

Sempre aponta para as reclamações, achando que tem razão de tudo, que sabe escolher seus caminhos, que tem condições de tomar suas decisões de forma independente de DEUS.

E sempre toma sua lição bem no meio da cara.

Quer gostemos ou não, somos isto que vemos, aquilo que não deveríamos ser, algo que diz a DEUS, pelas ações, que ELE não sabe o que faz.

Oscila. Oscila. Oscila.

Percebe que seu coração é enganoso, mas se sente senhor de si.

Acha que pode construir seus castelos em torno de suas vontades e assim governar sua própria vida.

Mente e se engana quando assim pensa.

Adão e Eva tinham a melhor referência do que era o BEM, no entanto, mesmo sozinhos no JARDIM dos jardins, pendem a sua conduta tão centralizada em si mesmos.

Que dirá de Salomão, que tendo a oportunidade de converter-se ao SENHOR e DELE receber a melhor instrução, acaba achando que o seu umbigo era o centro do universo.

Em meio a tanto ensino na PALAVRA DE DEUS, que chega aos nossos olhos para nos alertar de quem somos e do que somos capazes, JESUS mostra o equívoco de um jovem que toma para si a escolha de sair da casa do pai e assim derreter todo seus bens, naquilo que imaginava ser o ideal.

Ou do jovem tão praticante da LEI, mas que ao ser desafiado a pender para os mandamentos majoritários, se deixa oscilar pelo seu apego ao que tinha conquistado.

Daí as oscilações de nossas emoções nos enganarem, nos levarem a conclusões mal elaboradas, e que apontam sempre para longe da VONTADE PERFEITA DE DEUS.

Sobre o coração, se sentimentos (oscila e pende para a corrupção) e se pelas escolhas (pende ao pecado e suas devassidões).

Daí termos que nos submeter a QUEM sabe de toda a história e que não se deixa enganar e mentir – o CRIADOR de todas as coisas – a QUEM devemos nos sujeitar sem questionamentos, posto que ELE sabe os pensamentos que tem acerca de tudo e de todos, que não se limita à mediocridade humana e a esta limitação de uma visão deturpada pelo pecado.

Sim, em DEUS, e somente em DEUS, vamos encontrar a PALAVRA certa e o desígnio exato que nos levará a bom termo.

Sujeite-se a ELE, e as demais coisas serão acrescentadas – diga: livra-me de mim, SENHOR meu!

Ser ou não ser

Chegamos num ponto em que SER OU NÃO SER já não é uma questão.
Se tornou uma escolha para expressar tudo que cremos e somos, diante de uma sociedade extremamente permissiva, liberal, decaída e confusa (Romanos 3:23-26).
Uma sociedade que faz questão de NÃO SER DE DEUS e ser entregue a si mesma, atraindo para si a ira divina (Romanos 1).
Aos concordantes com todas as teses que emergem das trevas, dar-se-á que conheçam bem seu destino e seu final, amparados pela anunciação da VERDADE ABSOLUTA, JESUS CRISTO, revelado nas SAGRADAS ESCRITURAS (João 14).
Já se tem bastante acesso ao que DEUS requer da humanidade enquanto obra de SUAS MÃOS.
Literalmente agora é o "CONHECEREIS A VERDADE (JESUS CRISTO E SUA PALAVRA) e esta VERDADE libertará" do apego às trevas (João 8:32), posto que sob a voz joanina ouviu-se e hoje se lê: "AMARAM MAIS AS TREVAS DO QUE A LUZ, POIS SUAS OBRAS ERAM MÁS" e temendo o capítulo João 3:18 em diante, que aponta o resultado de se crer em JESUS e não se crer.
Eis os homens, eis o tempo, eis a questão.