1 Coríntios 3:6-8
"Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho."
Neste texto e contexto vemos Paulo tratando do Evangelho semeado, do seu trabalho feito entre os crentes, de sua postura diante de cada ser que contribuiu para a expansão do Reino e da não exclusividade de personagens humanos.
A valoração paulina emerge de uma evidente intenção de apontar para o SENHOR a tão importante fase do crescimento.
Parece simplista e desnecessário tratar deste texto assim.
Mas pensemos em outras perspectivas.
Quando converso com pessoas, em especial líderes, vejo que apontam para seus umbigos diante de cada semente, ação ou desenvolvimento.
Emana de seus lábios a alvoroçada exposição de seus títulos e pilares levantados, além da velha frase "eu fiz".
Caminham como crianças mimadas apontando para seus pais o desenho que fizeram, desejosos de elogios, aplausos, glórias.
E daí extraio a importância de lermos este texto de várias formas, retirando do centro o "eu fiz", e entendendo que o que "planta", só o faz por ter recebido a somente de alguém. O que "rega", não é capaz de produzir a água para tal ação.
Ou seja - além do "crescimento" vir de DEUS - todas as demais coisas são "DELE, POR ELE E PARA ELE".
Inteligente será se percebermos que tudo que fizemos, fazemos e faremos, só será efetivado se "A MÃO DO SENHOR FOR CONOSCO".
Fora disso emergem "A VAIDADE E O CORRER ATRÁS DO VENTO".
Nossa recompensa virá.
Não receie disso.
Mas não será pelos méritos humanos, porém pela "GLÓRIA DO SENHOR QUE HÁ DE SER MANIFESTA".
Pense na lição dada sob o texto da "TORRE DE BABEL", e viaje na bênção da unidade e do amor, da GRAÇA em "PENTECOSTE".
O que somos, temos e seremos vem de DEUS.
