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terça-feira, 24 de setembro de 2024

(II) Filipenses 4:6

ORAR é bom e faz bem, ainda mais quando se ORA ao SOBERANO DEUS.


(II)

Filipenses 4:6 "...sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças..."

Como segunda parte de nosso pensar em ORAÇÃO, vamos aprender mais sobre estar falando com DEUS e o que isto gera em cada crente que a ELE ORA:

 (a) se a ordem é “alegrar-se” e com reforço, então podemos obter resultados de júbilo ao buscarmos ao SENHOR em ORAÇÃO – parece paradoxo, buscar alegria em meio a dor – mas ela não está conectada à circunstância vivida e nem à “noite que um choro pode durar” (4:4);

(b)moderação” tem a ver com equilíbrio, adequação, justiça, com aparências de quem se relaciona com ALGUÉM que pode trazer soluções e por isso diz “perto está o SENHOR”, quem sabe num processo imitativo de nosso CRISTO (4:5);

(c) o bom combate da ansiedade, vírus que pode ser natural ao ser humano, mas que nada tem a ver com o REINO DE DEUS – pois faremos tudo conhecido a DEUS e ELE, ao seu tempo e sabedoria, nos guiará em uma reposta;

(d) e por todo este trajeto, de uma vida de ORAÇÃO, podemos obter algo que a ansiedade rouba e que todos buscam e não recebem por buscarem em fontes que não o SENHOR – a PAZ que está “acima de todo entendimento” – fiel guardiã de noites bem dormidas e mentes confiantes (4:7).

 Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU” (EX 3:14) - tudo e em PAZ, porque ELE é DEUS – creia e ORE.



(I) Filipenses 4:6

DEUS nos deixa formas claras para estarmos próximos: os meios de graça.


(I)

Filipenses 4:6 "...sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças..."


O verso foi fragmentado com propósito claro:

 

(a) que a ORAÇÃO tem uma finalidade exata, de nos deixar em contato com DEUS, a fim de sermos gerados na PAZ que excede todo entendimento, posto que tem base na pessoa e obra de JESUS;

(b) que, diferente do que muitos pensam, e sabendo DEUS tudo que virá à nossa língua, devemos sim apresentar a ELE, como PAI e AMIGO, DEUS e SENHOR, todas as nossas petições – ainda que ELE mesmo já as conheça – trata-se de comunhão com ELE e é ordem;

(c) que ORAÇÃO, SÚPLICA e GRATIDÃO expressam a nossa dependência DELE, e mais, a nossa confissão de que somos frágeis e sem ELE nada podemos fazer.

(d) temos que aprender que quando DEUS nos chama à ORAÇÃO, ELE mesmo quer mostrar a VIRTUDE que havia em CRISTO, que em muitas vezes chegou-se ao PAI, fosse em dor pessoal ou em dor alheia, corroborando a ideia de comunhão, cuidado e amor.

 

Todo soberbo ou orgulhoso foge de se expor.

Traços de super-herói, de ser inalcançável ou como sabemos, “não quero incomodar DEUS com meus problemas que posso resolver”.

Mas um bebê quando chora, a mãe não sabe?

Um filho quando pede o pai já não sabe?

Portanto, busque a DEUS em ORAÇÃO, por amor.