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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Salmos 20:7

Salmos 20:7  "Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus"

Uma declaração de alguém que sabia bem o que era uma guerra, de alguém que, alem da experiência de vitórias, sabia da força que seus inimigos possuíam. 

Naqueles dias, ponderar sobre em quem se confiaria, se tornaria a resposta para vencer ou perder. 

Por vezes nosso SENHOR poupou a vida do servo Davi, e vamos perceber que outros líderes recorreram a força de seus exércitos e esqueceram do DEUS que os livrara de tantos percalços.

Triste REALIDADE quando se tem em favor A FORÇA do VERDADEIRO DEUS.

Ao lermos "Nós nos alegraremos pela tua salvação, e em nome do nosso Deus arvoraremos pendões" (Salmo 20:5), veremos as motivações de uma pessoa que marcha em nome do SENHOR

Confiar nos braços humanos ou em seus recursos, e abrir mão da plena confiança em DEUS, é trocar a plenitude divina e de seu poder por ferramentas de extrema falibilidade.

Ao andarmos pela vida, vamos enfrentar inúmeros desafios, que talvez não se manifestem como soldados de um exército poderoso, mas que tendem a nos confrontar tanto ou mais que um Golias, guerreiro filisteu.

Poderemos ouvir ecos de intimidação pelas circunstâncias e assim cairmos na dúvida de que DEUS não está ao nosso lado.

Mas estará, sempre estará ali, de braços inclinados e ouvidos atentos, bastando apenas o clamor de alguém que NELE confia.

"Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele o ouvirá desde o seu santo céu, com a força salvadora da sua mão direita. Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, Senhor; ouça-nos o rei quando clamarmos." (20:6-9)

Pode crer: DEUS não abre mão de seus filhos, assim ensinou JESUS - "E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia" (João 6:39).

Romanos 2:3

Romanos 2:3 "E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus?"

É de suma importância sabermos adequar o JUÍZO DIVINO aos nossos critérios de julgamento humano.

Há um padrão na PALAVRA de onde devemos extrair os processos disciplinares, de julgamentos e sentimentos humanos.

Estamos acostumados a tecer comentários sobre pessoas e esquecemos que a balança em que colocamos as pessoas, é a mesma em que seremos colocados.

O capítulo primeiro da Carta aos Romanos mostra um critério de Juízo onde Paulo edita sua tese contra um determinado comportamento humano, na área moral,  que estava em voga nos seus dias.

E nisto, nos apropriando da PALAVRA, nos servirá de padrão a ser levado ao pé da letra.

Mas...

O que esquecemos é que vamos passar pelo JUÍZO por pecados outros, que tendemos a desprezar como pecado. 

E isto deveria nos preocupar, pois achamos que a GRAÇA é exclusiva por termos sido alcançados pelo PERDÃO DO PAI mediante nosso ADVOGADO JESUS.

O argumento paulino é pertinente para nos fazer pensar no que fazemos e não no que os outros fazem.

A ideia da trave nos olhos entra nesta realidade.

E logo aprendemos que a fala de Paulo não isenta nem um nem outro.

Alerta para que pasaaremos todos pelos critérios divinos, reforçando que ele escreve para os crentes e não apenas a descrentes.

Alguns acham de isentar-se por conta de sua fé e acabam se tornando "juízes auxiliares" de DEUS.

Iludem-se.

E o DIA se aproxima.