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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Marcos 4:28

Marcos 4:28 A terra por si mesma frutifica: primeiro a erva, depois, a espiga, e, por fim, o grão cheio na espiga.

Quisera DEUS entendêssemos todos os processos com a tranquilidade expressa pela natureza, pelos quais passam todas as sementes e plantas.
A semente morre a fim de gerar.
A palha seca.
O grão sai da espiga e se vai em alimento.
E tudo de forma muito controlada.
Quebrar os processos significa fugir ao natural, ao normal.
Como a metamorfose na borboleta - a larva não pode continuar sendo larva.
No ser humano, da placenta ao parto, do recém chegado ao ancião, da concepção à morte.
Lidamos mal com os processos, mas eles ocorrerão, gostemos ou não.
E aprenda, não é simplesmente aceitar por acomodação, mas por entendimento, e em perfeita paz.
Para termos a VIDA ETERNA, DEUS-FILHO sai de sua única natureza e se veste em mais uma, a humana, vindo a ser parte do ventre de uma mulher, passando e causando incômodos da gravidez e parto e depois, rompendo as bolsas e saindo à luz, para ser LUZ aos seres humanos.
A trajetória não acaba, pois este ser DIVINO, chamado de CRISTO, o EMANUEL, segue seus processos humanos e unido ao propósito DIVINO, caminha para a morte, fim de todos os homens.
Ainda, nos seus processos, inaugura o evento da RESSURREIÇÃO eterna, para a qual fomos, por meio DELE, designados, e muito diferente da que,  a exemplo, Lázaro teve - seguindo para o pó novamente.
Processos são bênção se observados pela ótica do PROPÓSITO DIVINO.
Tal qual a erva, a espiga e a semente, todos seguem seu rito, ciclo vital ou simplesmente processo: "E, quando o fruto já está maduro, logo se lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa" (Marcos 4:29). 
O REINO DE DEUS é assim mesmo.
E aí, já se adequou a ELE?

Salmos 103:15,16

E SOPRA O VENTO


Salmos 103:15,16 Quanto ao homem, os seus dias são como a relva; como a flor do campo, assim ele floresce; pois, soprando nela o vento, desaparece; e não conhecerá, daí em diante, o seu lugar.


O fim de tudo é real.

E real é o fato de que somos alertados por DEUS sobre o tempo aqui nesta matéria chamada carne.

Tratar da relva é muito curioso por serem seus dias rapidinho, uns 25 dias, segundo algumas leituras.

Mas o tempo é assim: nascemos, crescemos e morremos.

Ciclo de vida.

Afinal, o que fazer então?

Que sentido há neste processo?

Seria vazio se acabasse ali, num sepulcro, no tornar ao pó.

Mas DEUS lida com a morte ensinando que ela é o rito necessário para a ETERNIDADE. 

Do dia em que somos gerados, do encontro entre duas células humanas, somos projetados para o encontro definitivo com o FILHO, e com o PAI.

O encontro com JESUS nesta vida nos abre as portas para o eternp viver NELE com o PAI.

Quando de sua despedida, ELE diz que iria preparar lugar nas CASA de muitas moradas.

Espaço que será ocupado para quem se fez morada do ESPÍRITO SANTO nesta existência, para quem foi CONVERTIDO a JESUS e assim compreendeu que esta vida rápida é apenas a abertura da reunião definitiva.

Desta divagação, extraímos o quão importante se torna viver em função do SENHOR JESUS aqui, para dar sentido à vida para a VIDA.

Muitos estão tão arraigados aqui, que esquecem que o VENTO soprará em breve e se desesperam quando despedidas começam a ser chamadas de perdas.

A relva voará assim como nós.

Precisamos ter a certeza de que os nossos dias foram resolvidos para a ETENIDADE, pois melhor que a relva que perece e acaba, nós iremos a uma VIAGEM magnífica rumo ao LAR CELESTIAL.

Isto deve nos consolar e mudar nossa leitura da vida e da morte.

Temos um GALARDÃO a receber.

Por isso vivamos de forma digna deste EVANGELHO DE DEUS que nos reforma, informa e transforma para podermos estar com quem veio para nos ambientar com a VIDA ETERNA, tendo ELE mesmo que passar pela morte numa cruz a fim de atestar um ciclo fechando e outro se abrindo.

O VENTO sempre sopra em todos os dias: fique atento.