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Alamedas silenciosas aguardam a noite chegar, a sacra via dolorosa de JESUS.
Marcos 15:34
"Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Este é o sentido da Páscoa, quando pessoas no passado são tiradas do exílio egípcio, e agora reclamam da vida que DEUS propõe.
O sentido da Páscoa esbarra no êxtase do não saber, do perdão imerecido, do esquecimento profético, da voz do SENHOR.
Sentir a Páscoa, quando do abandono, de novo, do SENHOR, mãos o vendem, outras o negam, outras o machucam, outras o crucificam.
Páscoa é também perceber Arimateias, Justos, Marias, zelosos seres que permeiam a cruz em plena escuridão e correm para um túmulo vazio, onde jazia o SALVADOR.
Sim, a Páscoa judaica celebrada por CRISTO quando Judas é levado à sua missão, e ao mesmo tempo participa, sem discernir o CORPO e o SANGUE, razendo JUÍZO para si.
Páscoa:
(a) dor em meio ao caos;
(b) vida em meio às dores;
(c) luta em meio à solidão.
Nosso CRISTO, solitário em toda sua MISSÃO, é levantado como a "serpente no deserto", em seguida, levantado pelo PAI de sua sepultura, para uma direção eterna e de poder.
Nosso CRISTO, herói sobre tudo e todos, vencedor de tudo e de todos, SENHOR de toda a criação.
Nosso CRISTO, que voltará, e assim, julgará toda a Terra (Atos 17:30-31).
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"Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos" (Atos 17:30-31).