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Somos responsáveis por nossas ações, assim precisamos cuidar do que fazemos.
Genesis 33:4 "Então, Esaú correu-lhe ao encontro e o abraçou; arrojou-se-lhe ao pescoço e o beijou; e choraram."
O abraço entre Esaú
e Jacó, após temores, comprometimentos com a amizade, corrosão de uma relação,
mágoas, e mesmo diante de perdas consideráveis, vai além de um mero cumprimento
entre amigos ou parentes.
De uma soma de
expressões de origem, vamos ter o seguinte: Sair do caos da relação,
movimentar-se em guardar abundantemente algo precioso, reunindo, como num
armazenamento de de algo que fora perdido e que tem seu devido valor, quase que
a cola para elos completamente destruídos, a morte da amargura para o retorno à
felicidade.
Parece simples, mas
uma reconciliação tem este poder.
Pensemos no nosso
AMADO JESUS:
(a) nós rompemos nossas relações com o PAI, abrindo mão de nossa pureza e santidade;
(b) nós
descemos ao mais baixo nível de ruptura quando crucificamos o FILHO que trouxe a
PAZ;
(c) E diante
de tudo isto, nós fomos reconciliados, quando tudo era caos, quebra, morte e
fomos aproximados num abraço que transcende a ETERNIDADE.
Reencontros são inevitáveis, e quando em meio a nossas manias de magoar pessoas, de usar de má fé, precisamos mudar, pois certamente um dia nos encontraremos com aquela pessoa.
