Atos 17:33

Atos 17:33 "A essa altura, Paulo se retirou do meio deles"

Após apontar para o altar do “DEUS DESCONHECIDO”, no meio dos gregos e após ter se encontrado com judeus teimosos e incrédulos, vendo saldo positivo de suas falas, gente se convertendo e se arrependendo dos pecados, Paulo sai de cena. 

Algumas vezes o tiraram da cena da pregação com feridas. Sair de cena, muitas vezes é o melhor caminho. 

E nesta saída, buscar novos caminhos, novos horizontes, sem mudar os objetivos. 

O apóstolo saiu. 

A semente ficou. 

Os frutos vieram. CRISTO nunca deixará de ser o CENTRO do UNIVERSO e da VIDA. 

JESUS foi assunto central de todas as falas paulinas, posto que fora ELE quem o transformou. 

Logo, abrir mão de anunciar AQUELE que pode mudar a história dos homens é negar a RAZÃO da FÉ.

 

Dentro de alguns dias o mundo celebrará os desvios de intenção, o desfoque da VIDA para a morte – halloween (1745), no dia em que DEUS reforma um aspecto da humanidade religiosa (1517) e o ser humano se identifica com o mundo em trevas.

 

Sola Fide (somente a fé)

Sola Scriptura (somente a Escritura)

Solus Christus (somente Cristo)

Sola Gratia (somente a graça)

Soli Deo gloria (glória somente a Deus)      

 

Salmos 20:1,2

O SENHOR TE ABENÇOE E TE GUARDE NO DIA DA TRIBULAÇÃO

Salmos 20:1,2

"O Senhor te responda no dia da tribulação... o seu santuário te envie socorro"

Não teria o que escrever-te, em palavras de ânimo, quando minhas certezas mergulham nos poços da angústia, oh, meu SENHOR!

Não teria menções honrosas para um inerte ser humano a andarilhar pelas vias da grande cidade e sem reação mergulha nos poços da miséria humana, sem ter ao menos uma mesa a oferecer.

Não teria louvores a tecer-te, em malha resistente a almas que imersas na solidão, pudessem receber de minhas mãos a última migalha do pão.

Mesas vazias, ruas cheias, olhos marejos, igrejas lotadas e almas vazias.

Eis o dia elaborado para teu culto, meu SENHOR, e tantas vidas soltas em mortes lentas, carriolas cheias de nada, ilusões plantadas e esperança arrancada.

Púlpitos, SENHOR, com arrojados sermões de arrojados plebeus a plateias falidas em seu interior.

Meu SENHOR, tantos carros, sapatos, roupas limpas na contramão de uma rua chamada solidão.

Inverso, invertido valor, moral e ética enterradas como a mais profunda lamentação de um estado de olhos apenas derramando a água que falta num lar.

Escassa vertente, morta raiz, árvore oca que nem sombra produz.

Oh, SENHOR da alma,na triste e dura tribulação, onde te escondeste, pois que silencias tua voz de minha triste lamentação.

A carne fora dada, com fumaça estranha a desabafar!

Por que razão ocultas tais ouvidos e olhos da falha alma que a Ti clama?

Antiga Sião, abra tuas portas para que venha o REI DA GLÓRIA, nesta frase final de clamor ao ÚNICO que resposta pode dar, luz pode fazer e trevas dissipar.

Vem SENHOR!

Eis a alma que clama!