Pesquisar este blog

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Efésios 3:13

Efésios 3:13 "Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, pois nisso está a vossa glória"

Quando o apóstolo Paulo mergulha na escrita  das suas cartas, faz com que delas surjam inúmeras propostas para que em meio às suas lutas e tribulações, os crentes não desanimem. 

Ele aponta para CRISTO JESUS como aquele que abre o acesso gracioso ao PAI e que DELE vem toda boa dádiva, inclusive a segurança nas horas difíceis. 

Ele sabe que as pessoas são voláteis e que ao perceberem que seu líder está em lutas difíceis, tendem a desanimar. 

Há um testemunho de JESUS sobre este desânimo quando em meio às suas falas diz aos seus, que o abandonavam, se de fato haveria mais alguém a deixar sua companhia.  

Paulo busca animá-los. 

Busca ensinar-lhes sobre perseverança. 

Nos dias em que enfrentamos doenças e mortes em grande volume, muitos têm deixado a igreja de lado e sabemos que a tendência é desanimar ainda mais. 

As responsabilidades e o compromisso com a obra de DEUS se apaga na medida em que nos afastamos do culto no templo. 

Muitos alegam não precisar de igreja e dizem que eles são a igreja. 

Paulo vê este possível desânimo e mediante carta organiza as emoções do povo. 

Disso podemos entender que mensagens eletrônicas podem muito ajudar pessoas que conhecemos a retornar à comunhão, deixando claro que congregar é necessário e essencial. 

Com base nesta idéia, o autor da Carta aos Hebreus imprime este recado complementar: "Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima" (Hebreus 10:24,25). 

Portanto, amados, não desanimem por motivo algum, pois mesmo as tribulações são necessárias na vida do crente em JESUS para sua edificação e aperfeiçoamento.

Salmo 51:7

Salmo 51:7 "lava-me, e ficarei mais alvo que a neve"

DEUS que a tudo sonda e perscruta, nos deixa a referência da PALAVRA a fim de que cheguemos ao pleno conhecimento de sua VONTADE. E nas Sagradas Letras, vamos nos deparar com a VONTADE de tornar o homem próximo DELE. E para isto há necessidade de vestes limpas, de uma aliança renovada, de regozijo pelo perdão. Nos remete à Parábola do filho pródigo, que ao ser abraçado pelo PAI, tem sua condição de filho restaurada e consequentemente, reinserido ao ambiente familiar e causando alegria ao pai. O pai que sempre ia ao portão observar se ao horizonte a resposta de sua oração estaria próxima. Um filho que estava morte e que veio à vida recebe vestes novas, numa figura do que de fato o sacrifício de CRISTO nos proporciona. Esta é a realidade de quem reconhece o pecado, arrepende-se e confessa ao SENHOR. Vestes brancas, “mais alvas que a neve”. As manchas do pecado lançadas no oceano do perdão, que é, de um lado DEUS retirando a culpa e de outro uma pessoa deixando para trás um passado distante de DEUS. Trata-se de uma promessa que está aberta a todos que ouvirem, crerem, se arrependerem e receberem o FILHO como SALVADOR e SENHOR, único MADIADOR e ADVOGADO diante do PAI. Doutra sorte, as alfarrobas prenunciam a tristeza do inferno e da culpa.

Salmo 139:23-24

Salmo 139:23-24 "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum mau caminho e guia-me pelo caminho eterno."

Pensemos no coração do poeta que expressa tamanha admiração pela presença de DEUS. Salmo precioso para entendermos que não há lugar onde possamos nos esconder de DEUS. Talvez nem sempre este seja o desejo dos mais pecadores humanos. Mas se imaginarmos que Adão, ao receber o conhecimento do bem e do mal, mediante desobediência, ele se esconde de seu CRIADOR e se descobre nu, vamos entender por qual razão o salmista diz ao SENHOR: “Sonda-me, conhece, prova-me, vê e guia”. Sozinho poderia haver conclusões pessoais, mas jamais seriam suficientes, pois nos tornamos escravos de nossos desejos e estes são cruéis. Tem a força da morte. Dos laços do passarinheiro. De um lobo devorador. E somente pedindo a DEUS que nos salve de tantas loucuras e devastações do pecado, é que termos ciência dos significados destes verbos acima. Chamou Adão pelo “nome”, ALGUÉM que conhecia, sondava, via e provava, único capaz de guiar pelas estradas da SALVAÇÃO. O CORDEIRO de DEUS veio para ser a solução definitiva para que quando DEUS viesse sobre a Terra com seus olhos que tudo vê, visse primeiro seu FILHO e assim nos absolvesse do erro pessoal e da condenação do primeiro Adão. O tempo é este, em que estando sob os olhos de DEUS, podemos andar por caminhos eternos.

Mateus 18:11

Mateus 18:11 " "Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido"

Uma questão textual nos leva a entender os significados da vinda do SENHOR. O RESGATE do SENHOR a pessoas que estavam mortas em seus delitos, mais do eu alguém que se perde numa estrada e não sabe como voltar sem auxílio ao ponto de origem. Trata-se de alguém em ruína, de fato morto, arruinado. E daqui conseguimos entender que pecadores não conseguem por suas forças retomar ao seu CRIADOR. Solitários, tendem a se afastar ainda mais, numa estrada sem luz e uma linha guia para a VIDA. JESUS se coloca como a PORTA, BOM PASTOR, CAMINHO, RESSURREIÇÃO. A figura de Lázaro sendo tirado do sepulcro nos mostrará a dependência de nosso SENHOR para sairmos de uma situação de morte para a vida. JESUS vai de encontro ao sepulcro, chama e manifesta seu poder para fazer ressurgir. Os elementos estão postos à mesa, a fim de mostrar que mortos não têm vontade e nem condições de se movimentarem em nenhuma direção. Devemos considerar o significado do CHAMADO do SENHOR para a VIDA. E reagirmos segundo seu APELO, pois se não, continuaremos dentro de nossas mortes, com sepulcros que aparentam uma edificação, mas que de fato abrigam a morte. Quando é o DIA de tal chamado? Agora. Ouça e venha para a VIDA.

Mateus 18:30

Mateus 18:30 "Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida"

O perdão está ligado à MISERICÓRDIA. O não exercício da mesma leva a excessos, a juízos tempestuosos, a certa crueldade de quem fora perdoado e agora se apossa do direito de pedras em mãos. Quando conhecido do perdoador que determinado servo não agira como o padrão de perdão do seu senhor, acaba nas mãos de verdugos (algozes ou carrascos). Devemos carregar em nossas vidas mais da GRAÇA do que do JUIZO. E não se trata de acobertar pecados, mas entender que da mesma forma com que clamamos pelo perdão, devemos ouvir a voz de JESUS ensinando. JESUS mostrava a Pedro que não deveria se colocar como juiz, comportando-se como os fariseus que tinham antes de tudo pedra e não misericórdia. A orelha do soldado que serviria de instrumento da humilhação de JESUS até os brados na cruz por pedidos de perdão pela raça humana, eis a riqueza do verdadeiro perdão. Não, não vemos fariseus sendo companhia de CRISTO. As águas profundas do pecado já geram o que Davi chama de “constantes gemidos e ossos esmagados”. Trazer à memória o PERDÃO que recebemos nos gera como instrumentos de PERDÃO ao próximo. Disciplinas são justas e necessárias, mas sempre temperadas com AMOR e JUSTIÇA DIVINAS. Senão tornam-se obras das pessoas carnais. "Então, o seu senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?" (Mt 18:32-33).

Mateus 18:27

Mateus 18:27 “E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida

Dias passam e o ser humano não muda. Olhamos para o EVANGELHO DE JESUS, que é o único que aponta para o REINO DE DEUS, e percebemos valores invertidos se aplicado ao dia a dia da humanidade. Nosso SENHOR avisa a todos que quando olhamos o argueiro ou cisco no olho de alguém, devemos cuidar para que as traves dos nossos olhos sejam alvos de nosso juízo primeiro. Vemos ainda, nesta parábola, alguém que tem dívidas perdoadas, mas que avança em juízo severo contra quem lhe deve. Vemos ainda os ensinos de CRISTO sobre perdão, sobre cuidar da forma com que vamos ajuizar pecados alheios. JESUS ao se encontrar com homens prontos ao apedrejamento de uma mulher, ainda que culpada, não diz a ela que era digna de morte, mas que não pecasse mais, deixando os algozes em dificuldades para dar cabo daquela situação. Com tudo isso, não podemos afirmar que pecados não geram o afastamento de DEUS, que geram possíveis caminhos ao inferno. Precisamos apenas ter em mente que cuidar do outro é desejar que ele seja restaurado de seus males, de seus pecados. Quando percebemos as mãos do SENHOR estendidas a alguém, tal ação deve se tornar padrão a seus filhos. “Perdoar como temos sido perdoados” é regra. Não tanto pelo pecado, mas pelo benefício do perdão, gerado em AMOR por DEUS e que deve ser comunicado ao próximo. Assim ensinou JESUS.