1 Samuel 15:24

Saul said to Samuel, “I have sinned, for I have transgressed the commandment of the Lord and your words, because I feared the people and obeyed their voice.” 

(1 Samuel 15:24)

Então, disse Saul a Samuel: Pequei, pois transgredi o mandamento do Senhor e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz.

(1 Samuel 15:24)

A adoração a DEUS envolve obediência a ELE.

Não há mauor amor por DEUS que lhe dar a atenção devida, ouvir a sua voz e dizer a ELE que obedecerá.

Desde Adão e Eva a grande luta do ser humano é deixar de ouvir seu próprio coração e dar ouvidos ao CRIADOR.

E todo este processo desencadeia danos terríveis a relação criatura/CRIADOR.

Ao texto vem: "Agora, pois, te rogo, perdoa-me o meu pecado e volta comigo, para que adore o Senhor. Porém Samuel disse a Saul: Não tornarei contigo; visto que rejeitaste a palavra do Senhor, já ele te rejeitou a ti, para que não sejas rei sobre Israel" (15:25,26).

Aqui, mesmo sob o pedido de perdão ao HOMEM DE DEUS, Saul é rejeitado, o perdão negado e o caos instalado.

Quando se fala que a "voz do povo é a voz de DEUS", grande erro se comete, porque a "boca fala do que está cheio o coração" e levando em conta que "o coração do homem é enganoso e corrupto", a única voz a ser ouvida, e de forma clara e sem equívocos é a BÍBLIA.

Quem ama a DEUS ouve sua voz e obedece.

E muitas vezes esta obediência tem seu preço, dentro de uma sociedade depravada e que "não busca ao SENHOR".

Por isso JESUS se fez MEDIADOR e ADVOGADO eficaz e suficiente para estar diante de DEUS interceder pelos seus.

Não tem outro nome "pelo qual importa que o povo de DEUS seja salvo", senão o de JESUS, pois tal representação LHE custou a vida.

E por este preço recebemos a VIDA, porque JESUS quis assim.

Por isso busque-o, receba-o e obedeça-o.

Este é o dia de JESUS.

Marcos 5

 Acima da morte, eis JESUS

Marcos 5:4 "Talitá cumi!"

Mal acabara de de curar uma mulher em meio á multidão, JESUS, se vê diante de um chefe de sinagoga, cuja filha estava à morte. Observa a agitação dos que estavam sofrendo pela perda e os anima. Alguns riram (v.40), mas pouco importava a incredulidade de tantos quando apenas queria resolver uma questão de vida e de morte. Não era comum ressurreições entre os seres humanos, porém, chamando apenas três de seus amigos, adentra ao quarto da dor, e ali, com simples aramaico, diz: "TALITA CUMI", ou seja, "menina, levanta". Não é um mantra, nem uma voz terminal, mas um clamor retumbante da VOZ celeste, colocando os pés de uma jovem ao solo. Era a ordem do SENHOR. Tal qual aquela mulher doente recebera uma VOZ de "tua fé salvou, segue em paz", agora o pai da menina, sem dar ouvidos aos demais, ouve um trovão: "crê somente". Nem sempre veremos nossos mortos levantarem, mas sempre teremos a voz de trovões vinda do TRONO dizendo: "crê somente". Assim é JESUS em nossos dias, afirmando que quem crer e for batizado, será salvo. Um ato simples, mas de muito significado. Crer para a salvação e ser batizado para testemunho entre os homens. E não importa a "sinagoga" ou "os que rirem" - importa mesmo é o que JESUS pode fazer. E creia: ELE PODE. Torne à paz e siga tua vida. Em breve, todos os filhos de DEUS estarão no REINO ETERNO, celebrando ao PAI e ao FILHO. Basta continuar firme em sua fé na pessoa de JESUS.

carlos puck. 20/06/202

Salmo 90

*Mesmo no deserto, andar com DEUS*

Salmo 90:15 *"Alegra-nos por tantos dias quantos nos tens afligido, por tantos anos quantos suportamos a adversidade"* 

Quando em travessias na vida, em desertos áridos, onde o conforto diário se vai, encontramos em *DEUS* o nosso socorro. 

Moisés escreveu isto na sua caminhada para longe de sua vida egípcia. 

E com ele todo o povo. 

Sob a dureza de um deserto na direção em que *DEUS* era o mentor. 

Depender do *SENHOR* se tornaria essencial à sobrevivência. 

Ao escrever *«Antes se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus»* (v.2), o homem de *DEUS* quer mostrar em sua devoção que há um agente *ETERNO* sobre sua vida. 

*"Alegria tanto quanto foi o número de aflições"* é entregar ao *SENHOR* a vida, reconhecendo seu *GOVERNO*. 

O tempo é nada, quando se está no meio de um deserto, ainda que se deseje que este prazo seja curto: *«mil anos, aos teus olhos, são como o dia de ontem»* (v.4). 

E neste momento reconhece-se *«pó»* (v.3) e que *«diante de ti (DEUS) puseste as nossas iniquidades e os nossos pecados ocultos»* (v.8) - eis a exaltação ao onisciente e consciente *SENHOR*, e de quem é o homem, se comparado a *ELE*. 

Pedir para *"aprender a contar os dias"* (v.12) vem clarear a dependência de quem de fato chama e sustenta, que tem *"pensamentos mais altos do que os humanos"*. 

Andar com *DEUS*, mesmo no deserto, é confortante, posto que foi *ELE* quem deu a ordem. 

Ainda assim *«será sobre nós a graça do Senhor»* (v.17).

_carlos puck. 19/06/2021_