QUE CHORO E QUE
DOR - um menino nos nasceu
Isaías 9:6-7 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos
deu...
# Maravilhoso
Conselheiro – Deliberação diante do conjunto da Trindade, toda e qualquer
manifestação, na unidade fundamental que nela habita a fim de ter em suas mãos
a voz única que apontará tanto a salvação como a sua próprio execução de Juízo
sobre tudo e todos. Vê-se pelo “firmar e o fortificar em juízo e em justiça”, pois “o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto”;
# Deus Forte
– o ser um com o PAI, trazendo sobre os ombros do FILHO a responsabilidade de “resgatar o que estava perdido”;
# Pai da
Eternidade – nesta perfeita unidade, a comunicação da obra salvadora, sendo
Pastor e Senhor, Pai e Filho, Autor e Consumador, tendo a “eternidade que fora posta no coração do homem” e sua efetivação em si
mesmo, e dando a paternidade a todos os que outrora eram estranhos à Aliança Eterna;
# Príncipe
da Paz – “mas, agora, em
Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de
Cristo. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a
parede da separação que estava no meio, a inimizade...”
O FILHO DE
DEUS, JESUS, sobe ao monte da aflição, e de lá surge a grande lamentação de um
homem justo, que outrora criança fora concebido para o fim que ELE mesmo sabia.
Remete-nos
ao monte Moriá, onde pai e filho sobem em obediência, em dor, e ao mesmo tempo,
certos do “DEUS QUE PROVERÁ”.
Em final,
CRISTO em lágrimas de dor e sangue exposto antes mesmo da morte (por
inigualável aflição – Lucas 22:44), submissão à vontade de DEUS – este é o
CORDEIRO que fora executado, em choro e oração, em dores que nem o parto se igualaria,
mas que geraria a vida sobre os homens a quem o “SENHOR quis bem”.
É hora de se
render ao verdadeiro espírito do natal, sem devaneios, mas conscientes de que
preço fora pago na cruz, pois “JESUS nasceu” e agora aflora em nós a busca pela
ETERNIDADE.