Atos 2:47 "contando com a simpatia de todo
o povo""
O dia seguinte.
Da simpatia à antipatia.
Após a morte de Estêvão uma grande perseguição
começou (Atos 8).
Tertuliano, de Cartago, já por volta do ano 200,
que dizia: “o sangue dos mártires é a semente da Igreja”.
“O martírio é o supremo testemunho dado em favor da
verdade da fé; designa um testemunho que vai até à morte. O mártir dá
testemunho de Cristo, morto e ressuscitado, ao qual está unido pela caridade.
Dá testemunho da verdade da fé e da doutrina cristã. Suporta a morte com um ato
de fortaleza. ‘Deixai-me ser pasto das feras, pelas quais poderei chegar à
posse de Deus - Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Romanos, 4, 1: SC 10bis,
p. 110 (Funk, 1, 256)”.
Inácio de Antioquia experimentou em sua carne, como
tantos, a morte por leões, numa expressão semelhante à imposta por Nero, no
correr da história.
Sempre veremos, antes das lutas, bonança e ventos
calmos, quando ali, aos pés do SENHOR, em oração, comunhão e PALAVRA, nos
alimentamos, e somamos à fé, a esperança de que nada é em vão, mesmo a dor por
amor ao CRISTO que por nós se entregou.
Da simpatia ao martírio basta apenas um olhar do
inferno, e tudo se torna pressão.
A perseverança dos santos, doutrina calvinista, se
faz presente na expressão Lucana em Atos, quando todos os novos convertidos se
alimentavam de comum AMOR, de comum GRAÇA e comum REINO.
Nosso CRISTO foi nosso primeiro exemplo de simpatia
e negado pelos homens maus.
Seremos possivelmente hostilizados, nestes dias tão
complexos de pessoas se levantando contra a fé cristã, contra a PALAVRA DE DEUS.
E o antídoto é o mesmo!
Perseveremos na VERDADE e ela nos libertará.
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