*"Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão."*
*"Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade."*
*"Feliz o homem que enche deles a sua aljava; não será envergonhado, quando pleitear com os inimigos à porta."*
_Salmos 127:3-5_
O _guerreiro ou valente_ tem em suas mãos a força de um exército, quando entende vir das mãos de *DEUS* suas _flechas_, que são seus filhos, a sua _herança e galardão_.
Como pode tanto valor?
E como conseguir boa gestão de tamanha herança?
Dispondo tais vidas nos _caminhos eternos_, cuja direção, pelo _ensino e discipulado_, seguem na direção do *Autor e Executor* de todo projeto.
Ter em mãos tais heranças é desejar vê-la multiplicadas e valorizadas, a fim de que gerem em nosso redor a segurança e o sustento necessários.
Eis que nas mãos de um verdadeiro guerreiro a _flecha_ toma sentido.
Mais que mera vara em pedaços, é força para a guerra, para a vida.
Somos assim, herdeiros e herança, filhos e pais, reunidos na _aljava divina_, a fim de impedir ataques vis, solidão e dor, em sintonia com *AQUELE* que nos conduz como _flecha_ bem atirada, com alvo certo e certeira.
_De um comentário de uma irmã, sobre uma fala de seu velho pai no leito de um hospital:_
"A aljava ainda traz o sentido de união. Traz resistência às flechas, quando na tentativa de serem quebradas".
_De outro amado irmão:_
"Ao recebermos tal herança do SENHOR, muitas vezes, por descontentamento ou pressão ou decepção, a amaldiçoamos em vez de abencoá-la. Fica a dica de mesmo que tenhamos que corrigir, jamais lançar males sobre o que nos deu o SENHOR".
As flechas unidas fazem parte da ideia de risistir e reforçar, de se manterem úteis por serem de mesma identidade e mesmo depósito.
Assim a humanidade recebeu *EMANUEL*, do virgem ventre, para mostrar a força de alguém capaz de unir Terra e Céu.
_Bem-aventurada_ é a humanidade a dar a luz, a encher aljavas de flechas.
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