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quinta-feira, 17 de junho de 2021

Salmo 32 (a)

 Salmo 32:4 *"Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio"*


A construção deste salmo é interessante. 

Ele trata de alguém que estava carregando o fardo do pecado e ainda experimentava o peso da mão divina sobre si.

É interessante perceber que este é o verso 4, que denota a ira de DEUS, numa outra forma de dizer “drenando a vitalidade como num dia de verão” ou "retirando como num sol caudaloso toda a sua umidade" , tendo como agente deste fogo (calor/castigo) consumidor o próprio DEUS (5).

Enquanto silencia e esconde do SENHOR (como se possível fosse) aquilo que fizera, o salmista sofre.

Mas no mesmo salmo vemos algumas ideias interessantes: [1] confessar e não mais ocultar (v5); [2] a condição segunda deste ato que é o perdão após (v5); [3] a sensação de plena felicidade/leveza/vida por ter no SENHOR a fonte eficiente do perdão (vs 1 e 2).

O mesmo DEUS se ira, e perdoa.

As lições que tiramos são claras quanto ao PACTO.

Quem age no convencimento é o ESPÍRITO SANTO, quem sofre as consequências é o FILHO JESUS e quem bonifica é o PAI que nos reconcilia com ELE mesmo - sofríamos, DEUS tira, estamos limpos, reidratados pela água da VIDA.

Poderíamos elaborar apenas um pensamento assim somente após a vinda de JESUS?

Claro que não, pois se cremos na unicidade da PALAVRA, veremos prenúncios do ato messiânico de JESUS desde o Éden, livro este que também afirma sobre o Espirito da Vida sendo soprado no homem, bem como pairando sobre as águas.

Logo, se há alguma coisa que te seca a vida, e se de fato é filho de DEUS, então confesse ao SENHOR seu pecado e receba a alegria de poder respirar o ar fresco do perdão, a absolvição.

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