Eclesiastes 3:11
Tudo fez Deus formoso no
seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este
possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim.
O sopro de DEUS sobre as narinas do
homem, nos dias de sua criação, oriundo do pó, dava-lhe o sentido de um ser à
imagem e semelhança do CRIADOR, cuja premissa era ter em si mesmo atributos que
forma derrubados pelo pecado.
Um dos sentidos mais bárbaros é a
sensação de "ser eterno".
E sob as propostas que estiveram dentro
do JARDIM, ali estava a árvore do conhecimento do bem e do mal e a da vida.
Ambas concorriam para a eternidade:
uma apontava para o SALVADOR, uma figura do que se poderia tomar e comer - VIDA;
e a outra, mesmo com senso eterno, apontava para o diabo, a MORTE.
O verso
14 nos fará entender que a "eternidade" é o período de duração de
fato e esta é a vontade e o poder de DEUS - ELE não fez para destruir, mas para
durar e disso aprendemos que mesmo o inferno não acabará, assim como o Céu.
Por isso o capítulo 3 começa dizendo que tudo tem um tempo determinado quanto
ao que se haverá de cumprir e um propósito, que é a vontade de DEUS sendo
aplicada sobre tudo.
Apenas pensemos: o dilúvio não foi o
fim, pois as almas da ARCA viveram para a eternidade poupadas por DEUS e os
demais, afogados nas águas, viveram para a SEGUNDA MORTE,
o LAGO DE FOGO, que é a total
impossibilidade de se ajuntar ao CRIADOR, pela deliberação do primeiro casal e
de todos os que não creem em JESUS para a SALVAÇÃO.
Logo, como conclusão fica um aviso: o
sofrimento eterno, assim como a bem-aventurança da VIDA não terão fim.
Portanto, "busque
o REINO enquanto se pode achar e invoque a DEUS enquanto está perto".
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