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sexta-feira, 6 de junho de 2025

Eclesiastes 3:11

Eclesiastes 3:11

Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim.

O sopro de DEUS sobre as narinas do homem, nos dias de sua criação, oriundo do pó, dava-lhe o sentido de um ser à imagem e semelhança do CRIADOR, cuja premissa era ter em si mesmo atributos que forma derrubados pelo pecado.

Um dos sentidos mais bárbaros é a sensação de "ser eterno".

E sob as propostas que estiveram dentro do JARDIM, ali estava a árvore do conhecimento do bem e do mal e a da vida.

Ambas concorriam para a eternidade: uma apontava para o SALVADOR, uma figura do que se poderia tomar e comer - VIDA; e a outra, mesmo com senso eterno, apontava para o diabo, a MORTE.

O verso 14 nos fará entender que a "eternidade" é o período de duração de fato e esta é a vontade e o poder de DEUS - ELE não fez para destruir, mas para durar e disso aprendemos que mesmo o inferno não acabará, assim como o Céu.

Por isso o capítulo 3 começa dizendo que tudo tem um tempo determinado quanto ao que se haverá de cumprir e um propósito, que é a vontade de DEUS sendo aplicada sobre tudo.

Apenas pensemos: o dilúvio não foi o fim, pois as almas da ARCA viveram para a eternidade poupadas por DEUS e os demais, afogados nas águas, viveram para a SEGUNDA MORTE, o LAGO DE FOGO, que é a total impossibilidade de se ajuntar ao CRIADOR, pela deliberação do primeiro casal e de todos os que não creem em JESUS para a SALVAÇÃO.

Logo, como conclusão fica um aviso: o sofrimento eterno, assim como a bem-aventurança da VIDA não terão fim.

Portanto, "busque o REINO enquanto se pode achar e invoque a DEUS enquanto está perto".

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