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Crer ou não crer, esta é a grande questão, e isto nada afetará o plano de DEUS.
Romanos 8:18
"Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós."
Ao observarmos o
mundo, desde a antiguidade, notaremos facilmente um ser humano tentando se resolver,
mimando-se a si mesmo, sustentando suas vaidades, elevando a estima, e dando a
si mesmo o que os olhos desejam.
O “dilema” de
Narciso, quando composto por seu olhar para si mesmo, acaba se tornando um
ponto explicativo na razão de darmos tantos nomes a uma coisa chamada
satisfação.
Sabemos quem
somos, e mais, que temos, neste planeta, um final.
E desta análise
perceberemos:
(a) que corremos atrás do que
perece, de uma matéria vulnerável, de um “pó” que a mínima brisa leva;
(b) que
ao lotarmos as academias de corpos sedentos pela boa forma, buscamos por
grandes espelhos, numa autoadmiração e no despertar do alheio olhar;
(c) que
as oportunidades de nos rendermos ao que é ETERNO tem prazo, e que ao nos
debruçarmos sobre a BÍBLIA, poderemos ser chamados de “virgens néscias”.
A glória que Paulo menciona passa pela Terra, olha
para o ETERNO e se decompõe em ESPERANÇA, pois o que mais interessa aos filhos
de DEUS é a GLÓRIA que se revelará um dia.
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