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quarta-feira, 5 de julho de 2023

Salmo 121:1

Salmo 121:1 "Levanto meus olhos para os montes..."

ALI O SENHOR ORDENA!


Olhar para o Hermon, que de suas alturas geladas faz descer a água, o orvalho que rega a planície seca e sem vitalidade, tornando-a produtiva; do Sinai, donde leis e deveres descem para governar o povo e fazê-lo separado de nações e produtivos e fieis ao SENHOR; de Sião, onde o templo está, estando ali a adoração eno sacrifício, recebidos pelo SENHOR para expansão de sua bênção e ação a um povo escolhido; do mpnte do calvário, cuja forte mão da providência, põe sobre o madeiro a provisão definitiva aos separados de DEUS para a VIDA, nos cravos e escuridão que emerfem da dor do MESSIAS JESUS, prometido e cumprido, da imersão ao universo da morte ao levantar para a ETERNIDADE da VIDA.


"Olhem para os montes", diz a PALAVRA do SENHOR.


Eis que o "socorro vem do SENHOR", e assim o SENHOR decreta sua bênção, quando unidos, conscientes da presença DIVINA no sustento diário, na manutenção para a vida.


DEUS usa estes elementos da criação para mostrar que do CRIADOR vem socorro (salmo 121), que de fato quem ordena a benção é ELE e mais ninguém.


DEUS elabora tudo sem se frustrar, mesmo sabendo que a sua nação, povo escolhido, propriedade sua e exclusiva, um sacerdócio real acaba "fazendo o que é mal aos seus olhos" (Juízes 6:1), tendo em sua presença o CRISTO vivo e VERBO de AMOR, mas rejeitando a LUZ e amando as trevas.


Ah, povo de dura cerviz!


Até quando estaremos titubeantes entre dois pensamentos, desejosos de coisas que pouco edificam.e de sabores que pouco alimentam?


Ah, povo que rejeita a PAZ do SENHOR para buscar fora dps arraiais a divertida forma de viver dos que não levam a marca de JESUS.


Assim, e tão somente, perceberemos a razão pela qual DEUS nos entrega ao nosso próprio devaneio, para que sentindo as agulhadas de satanás, tenhamos certeza que não noa santificamos como ELE merece.


Ao pôr da vida, como sol que se apaga, veremos que secam as fontes e assim vem a sede, sem termos forças para levantar os olhos aos montes. 


Eis que se foi a VIDA!


Demora tua alma a entender isto?

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