A morte e o peso na consciência: uma questão de agir na hora certa.
Hebreus 9:27 “Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez...”
Carregamos fardos pesados por não sabermos conviver ou viver bem entre vivos.
Dias de luto deveriam ser dias em que as pessoas se despedem sem culpa de não ter feito tudo enquanto se tinha à mão o fazer o bem.
E do que se trata?
(a) a paranoia se mostra como síndrome de quem poderia abraçar mais, amar mais, se doar mais e acabou negligenciando;
(b) a loucura invade a alma que, olhando um cadáver, percebe que tudo que vier a falar não terá significado algum para quem partiu, posto que queremos dar vida onde a vida não mais existe;
(c) o caos toma conta dos sentimentos humanos pela má gestão entre vivos, na esperança de criar falas a quem nem ouvidos dará.
Precisamos entender que DEUS nos presenteou com uma só vida aqui - para quem crê na Bíblia.
A vida eterna não será ambiente de resgates relacionais frustrados ou malcuidados, nem tampouco de memórias do “que bom te ver aqui”.
Logo, precisamos entender a importância do que é amar profundamente aqui, para que na morte não lamentemos o que poderíamos ter feito a mais.
Lembremos que mortos não sentem abraços, lágrimas ou elogios – ele não te recebe mesmo.
Faça isto hoje a quem está vivo, afinal, este fardo não precisa compor os dias dos vivos.
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