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O princípio exposto em
Apocalipse, por João nos dá entendimento da necessidade da REFORMA nos tempos
passados: "Tenho, porém, contra ti..." (Apocalipse 2:4-7) e “Dei-lhe
tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se...” (Apocalipse
2:21).
Quando homens chamados e vocacionados para uma obra específica de renovação
da igreja, em pontos que ela havia abandonado, e que a tranformara num “covil de salteadores”, colocaram-se mais
do que “rebeldes sem causa”, mas como homens interessados na pureza da
doutrina.
Os antecedentes e precursores lutaram, doando suas próprias vidas, contra
um clero viciado, e que agora se misturava com toda sorte de impurezas.
Seguem algumas delas:
v 380 d.C. – Oração pelos mortos
v 535 d.C. – Instituição das procissões
v 538 d.C. – Celebração da missa de costa para
o povo
v 757 d.C. – Adoração de imagens
v 884 d.C. – Canonização de santos
v 885 d.C. – Adoração da “Virgem Maria”
v 1022 d.C. – Legalização da penitência por
dinheiro
v 1215 d.C. – Adoção da confissão auricular
v 1470 d.C. – Invento do rosário
A Reforma mexeu diretamente com o sistema instalado dentro da “igreja” e
dos reinados e o remédio contra esta decadência intitucional.
v Sola Fide - Somente a Fé
v Sola Scriptura - somente a Escritura
v Solus Christus - somente Cristo
v Sola Gratia - somente a Graça
v Soli Deo Gloria - Glória somente a Deus
Estes pontos de tornaram fundamentais para que a igreja buscasse mais
pureza e hoje precisamos manter tais verdades, pois a doença que afetara a
“igreja” tem retornado em suas práticas levianas.
Ser reformado não é um título, mas a cura para quem deseja servir a DEUS e
amar a sua PALAVRA em meio a este tempo de doutrinas emergentes.
(Pr. Carlos Puck)
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