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terça-feira, 13 de agosto de 2024

1 João 4:10-11, 19

1 João 4:10-11, 19

"Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. Nós amamos porque ele nos amou primeiro."


É certo que estamos perdendo a essência do que deveríamos ser.

DEUS nos amou com uma só finalidade: replicarmos o seu amor ao nosso próximo, muito mais aos da família da fé.

Se a cruz foi a mensagem potencial de uma entrega, devemos repensar com que profundidade ou entrega temos amado.

A nossa forma de amar tem sido negligente, quando percebemos nosso próximo tendo que implorar doação, seja em que nível ou área ele tenha necessidade - estamos vivendo dias de muito esfriamento.

A igreja de CRISTO precisa urgente rever seus valores sobre o que é amar:


(a) DEUS nos amou primeiro, logo não precisamos de apelos de alguém para que o amemos. Devemos amar primeiro.

(b) DEUS resolveu sacrificar seu unigênito como expressão de amor. E a questão é sobre o que temos disposto como sacrifício em prol de nossos irmãos?

(c) Propiciação é pagamento, anulação de dívida. Um dos exemplos humanos da morte do amor é a incapacidade de emitir perdão, deixando que a dívida apenas cresça sobre a outra pessoa. DEUS se agradou em moer JESUS numa cruz para nos deixar livres da culpa.

(d) A definição do “de tal” nos imprime deveres absolutos, como por exemplo, sermos capazes de nos doarmos “de tal maneira” - significa dar, independente de qualquer coisa – instrumentos da Graça.


Este formato de pensamento tem feito com que pastores sejam postos de lado, posto que sua exposição da VERDADE parece ferir a frieza das almas que se dizem cristãs.

A ideia do texto não é obrigar ao amor, mas despertarmos por termos sido amados primeiro por um DEUS pleno em amor.

Mãos à obra, pois muitos querem experimentar do que temos de melhor - o amor a quem de fato clama. Não deixe alguém implorar – chegue antes!

[Pastor Carlos Puck]

 

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