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quarta-feira, 26 de julho de 2023

Atos 17:11-12

Atos 17:11-12 "Ora, estes de Bereia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim. Com isso, muitos deles creram, mulheres gregas de alta posição e não poucos homens. "

 

Muito se fala sobre a forma de comportar-se diante da PALAVRA dos bereianos, tendo-os por modelo de cuidado, avaliando aquilo que se ouve com aquilo que de fato está escrito.

A referência deles estava nas SAGRADAS ESCRITURAS e não na imaginação, posto que os próprios judeus tinham as ESCRITURAS, mas se apartavam delas par avaliar conforme seu querer e interpretação.

Cremos sempre na iluminação e instrução do ESPÍRITO SANTO, tanto no que recebemos de escritos como na nossa leitura do mesmo, sob ORAÇÃO e JEJUM.

Criar monstros doutrinários é simples tantos quanto lemos em Genesis sobre o diálogo entre a serpente e a mulher.

A ideia de comparação do que se ouve com o que se tem em mãos é a mesma do Eunuco que com Filipe na estrada e tem nas mãos o profeta, precisando da elucidação do texto.

Aqueles fiéis de Bereia estavam sintonizados com a informação e nada lhes fugia aos olhos.

A avidez traz a ideia de “zelo, vida, entusiasmo”, somado ao exameinvestigar, examinar, verificar, analisar cuidadosamente”, num ensino perfeito que ouvimos de nosso SENHOR que dizia "examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim" (João 5:39).

A acurada avaliação dos crentes é necessária e ainda mais hoje, quando a tal Inteligência Artificial está empoderando as leituras e escritas, ditando e normatizando ideias, trazendo sobre a humanidade o que por tantos anos hereges fizeram de forma idêntica, mas sem tecnologia.

Pense na I.A. como uma ferramenta aberta onde todos podem induzir teorias e dali organizar tudo que lhes convém.

O tal acesso às informações erradas está formando crentes permissivos, pecadores e adaptados aos usos e costumes que o inferno, sagazmente implanta neste universo já julgado por DEUS e definido como “jaz no maligno”.

Correr a carreira da fé, mesmo nos dias apostólicos, era correr na contramão de uma sociedade decaída, depravada, e não era nada novo, pois nos dias de Noé e outros, a coisa já havia desandado.

Então, como os tais bereianos, juntemos nas mãos as ESCRITURAS, a PALAVRA DE DEUS, e ouçamos apenas pessoas que trazem em sua bagagem a história de CRISTO, a história de DEUS entre os homens, e deixemos de ouvir certos interlocutores do inferno.

Vivemos dias em que discernir a voz que nos chega aos ouvidos é urgente e necessária.

Pense no tanto de gente que está sendo enganada por tantos templos, numa série de doutrinas que mais parecem fábulas de velhas caducas, e que enchem os corações do auditório.

Cuide-se, e seja criterioso!

                                      

 


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