Talvez entendamos, com razão, que a GRAÇA nos basta.
Mas será que justifica, sendo salvos pela GRAÇA, buscarmos ao CRIADOR e PAI de nosso SENHOR JESUS CRISTO apenas pelo retorno de suas bênçãos?
A GRAÇA, que Paulo ensina, levou-o a cadeias, sofrimento e posterior morte.
E ainda assim ele afirmava que a GRAÇA era melhor que a vida.
Paulo nos ensina que fomos criados para servir, e tudo isto era ensinado por JESUS.
Mas a quem servir?
Primeiro ao SENHOR, que é o AUTOR de nossa fé, amando-o de todo o coração, com toda nossa alma, com todas as nossas forças e com todo nosso entendimento.
Em segundo, ao próximo, que será apenas um reflexo de termos sido amados e agora desejarmos glorificar a DEUS com o cuidado, sustento, amor ao próximo.
Mesmo assim, devemos deixar de falsas percepções sobre o AMOR, pois mesmo o SENHOR, nao salvou a todos, não se deu à cruz por todos, e nem tampouco andou pela Terra fazendo a todos.
Os peixes e pães podem ter servido à multidão, mas a SALVAÇÃO, jamais.
Com isto, podemos dizer que vamos às multidões, anunciaremos a SALVAÇÃO e o AMOR de DEUS, revelaremos JESUS como único SALVADOR, e daremos a boa notícia da VINDA DO SENHOR.
Porém saberemos que ouvindo sobre as BOAS NOVAS, muitos crerão, mas outros jamais virão à LUZ.
O Evangelho de João ensina assim (3:16-18) e Pedro ratifica tal ensino (Atos4:12) ou quem sabe usemos o próprio dizer de CRISTO (João 14).
A GRAÇA, portanto, deve ser o instrumento de estímulo para nos submetermos a DEUS, obedecermos as suas ordens de pregar ao mundo, e de nos doarmos totalmente a ELE e ao próximo, mas sempre discernindo que sem ELE nos escolher (Efésios 1:4-5), nada ocorrerá.
A GRAÇA surpreende o pecador, quando e tão somente quando, o ESPÍRITO SANTO o convence do seu estado de morte.
A GRAÇA está onde CRISTO é recebido e somente é recebido quando ouvem sua voz e o seguem, negando-se a si mesmos.
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