João 12:25

João 12:25 << Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a VIDA ETERNA. E, se alguém me servir, o Pai o honrará. >>

Os modelos deixados pelo SENHOR para seus servos nunca passam distantes de desafios, principalmente quando confrontados com as escolhas pessoais, que gerenciam nossos mais profundos desejos. 

Desde a criação, vemos colocados termos e limites para que os de DEUS sejam distintos dos que não são. 

Em cumplicidade com a serpente (satanás), começa a história humana da queda. 

E esta traz em sua bagagem sérias consequências. 

Avaliando os noticiários destes dias, percebemos que o homem não tem o menor controle sobre o planeta. 

O caos se instala de forma clara, a natureza mostra sua força, a ciência e os métodos nada podem fazer. 

E nada do ser humano baixar a cabeça e se humilhar diante do ALTÍSSIMO e PODEROSO CRIADOR. 

Ostenta, ainda que em queda livre, ser senhor da gravidade. 

E nesta ostentação, a leitura que sobra é que o solo, o pó é seu fim. 

Dilatam-se os egos, veneram suas vontades, levantam seus ídolos. 

Qual a finalidade? 

Domínio de botões que a si mesmo podem destruir. 

Humilhar-se diante da mão poderosa de DEUS, sujeitar-se a ELE mexe com os argumentos do falido empoderamento humano. 

João nos mostrará um texto perfeito: “Contudo, muitos dentre as próprias autoridades creram nele, mas, por causa dos fariseus, não o confessavam, para não serem expulsos da sinagoga; porque amaram mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (John 12:42-43). 

Eis as motivações humanas. 

E segue mais um texto joanino: “Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue; a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia” (John 12:48). 

Não conseguiremos sustentar nossos egos inflados. 

Porém, o dia de hoje nos abre a oportunidade de buscarmos ao SENHOR e nos rendermos ao seu domínio, negando a nós mesmos, e abrindo mão da falaciosa e maligna teoria do empoderamento humano. 

Em breve, veremos o fim de todas as coisas diante do TRIBUNAL DO GRANDE e SOBERANO JUIZ.