Filipenses 2:4 "Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros"
Há alguns dias, em oportunidade de uma devocional a irmãos queridos, usava mais que um versinho poético - mas uma VERDADE gerada no TRONO DA GRAÇA: "E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras" (Hebreus 10:24).
Mas de pouco está ajudando tais exortações, pois estamos vivendo um tempo cada vez mais difícil - tal como Adão, queremos culpar, buscar culpados, atirar a primeira pedra.
Eis a questão!
Neemias nos traz reforços inspirados: "assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus" (1:4) e "faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; também eu e a casa de meu pai temos pecado" (1:6) - este servo rumo à reconstrução em meio ao caos não se exclui da culpa e se coloca junto ao povo, como carente da GRAÇA e da busca do PERDÃO - afinal não se deve colocar-se acima dos outros ou denominar-se a si mesmo justo.
Veremos Isaías se expondo ao mesmo.
E estas figuras do passado migram de forma definitiva à sua REALIDADE FINAL - o JUSTO JESUS sendo crucificado por pecadores, assumindo a culpa.
Quem pensamos ser?
Arrogantes, soberbos ou vaidosos perseguimos os primeiros lugares à mesa ou nas fileiras dos povos.
Aprendemos?
Apreendemos?
Paulo fala a crentes em Filipos: "Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros" - ou se Paulo deve ser esquecido, pense em JESUS, que se deu até a morte, se humilhou e disse para "amarmos o próximo como a nós mesmos".
Quando vamos entender e praticar?
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