"Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei"
Uma imagem perfeita e que poderíamos entender como uma sombra da ETERNIDADE com DEUS. Primeiro porque a presença do SENHOR nas mentes dos fiéis, daqueles que tomaram ciência de quem é p seu DEUS, numa relação de presença constante e da não necessidade de se comunicar mais algo que todos já provaram. Somente salvos pela GRAÇA podem usufruir de tal conhecimento. O tal "PROVAR E VER QUE O SENHOR É BOM". Nesta mesma forma de interpretar a promessa profética está o que chamamos de herança de pai para filho, o ambiente familiar sendo conformado pela presença eterna DAQUELE que lhes foi por realidade na vida terrena. Quando vemos as ordens de ensinar a criança, de dar aos herdeiros o comunicado da fé, do temor ao SENHOR e do ensino de amar a DEUS sobre tudo há este concretizar no ambiente eterno do ETERNO nos corações. Não se falará mais, pois ELE estará ali. O profeta mostra que isto é possível numa visão que transcende seu tempo. Projeta algo que seu público primário poderá, pelo exercício da fé, ter como elemento pactual eterno. Exercício da fé, que em segundo tempo, mostra a força de uma ALIANÇA monitorada por DEUS e que prevê limpeza profunda, perdão total, ausência de culpa, de seres que poderiam estar sujos demais, mas que se tornaram mais "alvos que a neve". Tal possibilidade num PACTO apresenta o "CRISTO DOS PACTOS", unificando promessas de um Antigo Testamento que se cumprem no FILHO do Novo Testamento, mas que ganham toda força e finalidade cumpridas no AMBIENTE ETERNO. Eis que somos de DEUS em CRISTO, e quando juntos DELE, o fulgor de SUA GLÓRIA encherá em toda plenitude o nosso ser. Saberemos de fato quem ELE foi e quem ELE é... eis a nossa GLORIFICAÇÃO.
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