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quarta-feira, 22 de junho de 2022

Lucas 23:33-34

Lucas 23:33-34  33 Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda.  34 Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes.

Na oração do Pai-Nosso reconhecemos a característica principal dos filhos de Deus ao dizermos: Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores (Mt 6:12 "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedore").
Jesus apresenta seu Pai como modelo para o perdão: é o rei de Mateus 18, que perdoa uma soma fantástica, um débito impagável; o Deus que perdoa de forma ilimitada (que é o significado de setenta vezes sete).

Olhando para uma mulher flagrada em adultério, e que poderia ser apedrejada, JESUS se orienta pelo AMOR.
Mostra aos homens que mesmo em pecado, flagrado, ELE é poderoso para perdoar e esquecer.
Não vemos JESUS questionando a pobre pecadora, nem tampouco atirando a pedra nos acusadores.
Todos foram levados ao raciocínio e a questão da ineficácia da LEI quanto ao perdão.
Aprenderam, por pensar em si mesmos, o que é GRAÇA.
Se nem nosso SENHOR ficou colocando peso nas costas da pecadora, assim devemos pensar sobre nossos semelhantes.
A primeira ação ao encontrar um pecador é perceber o AMOR DE DEUS, PERDOAR, e não buscar razões para criticar ou atirar as pedras.
E lembrando: aqueles homens, desconhecendo a GRAÇA, usavam a própria LEI para executar a sentença.
Como precisamos rever o conceito da GRAÇA.
Ah! Na cruz... então, meu irmão, ali não tinha areia para JESUS desenhar, tampouco atirar pedras no outro, mas alicerçar na GRAÇA aquele que dali instantes estaria morto.
E urgente! 

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