Os nossos elementos
motivadores à missão:
Romanos 1:16 “Pois
não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de
todo aquele que crê”
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Interessante
quando nos pegamos negando a fé pela pressão, pela roda de pecadores em que nos
assentamos, por não ter desejo de congregar...
Percebemos
logo que algo está falhando em nós: O QUE HOUVE?
PODER
DE DEUS para a SALVAÇÃO do que crê – se este PODER existe em nós, a pergunta que vem à mente é: qual a
razão pela qual temos que “implorar” ou criar atividades que atraiam as pessoas
para a COMUNHÃO da IGREJA?
Temos que
organizar uma série de distrações, passatempos, atividades, pois apenas o
EVANGELHO, este PODER de DEUS que nos transforma já não é suficiente, não
atrai...
“Atônitos
e maravilhados” (Atos 2) é a expressão que Lucas usa em Atos, a fim de
mostrar a grandeza e a suficiência do EVANGELHO, pregado num dia em que vidas foram
PODEROSAMENTE convertidas pelo testemunho do REINO.
Se o “sermão”
de Pedro fosse pregado hoje, muitos estariam dando as costas, pois usa palavras
duras e de juízo.
O que
aconteceu conosco? Quando perdemos o gosto de CONGREGAR?
Seria um
reflexo do Salmo 1, das influências dos que estão juntos de nós?
Ou um eco
da parábola relatada em Lucas 14:16-24...
Após alguns
anos da composição dos EVANGELHOS e do histórico ATOS DOS APÓSTOLOS, João
chegará em APOCALIPSE e alertará profeticamente às pessoas e lideranças sobre o
abandono da fé e a necessidade de ARREPENDIMENTO e RETORNO – que nada mais é
que chamar os “crentes” à conversão.
Quando
deixamos de dar valor ao significado do EVANGELHO como PODER, instrumento de
mudança, estamos seriamente correndo o risco de termos ter que nos CONVERTERMOS,
pois pensamos que DEUS não dá as costas quando nos confinamos em doutrinas
verdadeiras, mas guardadas em gavetas empoeiradas.
DEUS nos
chama a crer, como diz o verso inicial, a fim de vermos nossas vidas operosas e
frutíferas.
Par Carlos Puck
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