Filipenses 2:5 "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus"
Em meio a tantos desejos que os cristãos professam, está o desejo de repetir o que Paulo falava, em "ser imitador de CRISTO".
Quando se pensa nesta direção, acabamos nos iludindo na beleza paulina, porém esquecendo dos princípios por ele ensinados na continuação do texto.
1. JESUS era, sempre foi, sempre será DEUS, e este ser DEUS implicava em superior, soberano, sobre tudo e todos.
2. Uma decisão iniciada NELE para se esvaziar, sendo sempre DEUS, e desprotegendo-se, mas ainda sendo DEUS, tendo em SI mesmo todo poder e autoridade que somente DEUS tem.
3. Servo que serve para amar QUEM amava a quem decidiu AMAR sem motivo para amar, mas numa decisão de AMAR - este é o SENHOR de João 3:16,l; o SERVO DO AMOR.
4. A humilhação da encarnação era a sua disposição slde se tornar visível quando ETERNO era apenas objeto teofânico, aparência ou revelação; ALGUÉM tão superior tornando-se inferior até ser pregado num madeiro; estava totalmente homeme pecado, sofrendo sob mãos de governos que LHE eram sibmissos em PODER, mas que se submetiam, na sua ignorância dos fatos, ao SENHORIO DIVINO.
"pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz."(2:6-8).
Este é e sempre será o CRISTO que nos chama a amar, perdoar e caminhar as milhas necessárias para salvar os pecadores, mesmo aqueles que nos crucificam.
Bem.
JESUS quando andava com seus AMADOS, este AMOR não lhe permitia chamar fariseus e Pilatos, tampouco Judas, de amigos - apenas era modelo aos seus para os seus.
Entende?
Não se iluda pela estética da forma, mas pela função exata de QUEM foi CRISTO.
E por ELE viva.
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