João 10:25-26
Respondeu-lhes Jesus: Já
vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai,
essas testificam de mim. Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas,
como já vo-lo tenho dito.
“Ser” sempre é um verbo que podemos utilizar
para que as pessoas saibam quem somos.
Nos dias de JESUS surge a questão
entre as pessoas para se definirem quanto à sua identidade e percebemos que,
sabendo JESUS quem eram todos, agora eles mesmos deveriam conhecer-se quanto à
sua identificação com o Céu.
E o que nos traz esta passagem?
(a)
o SENHOR começa tratando de quem eram suas ovelhas, quem era o PASTOR e quem
era o tal mercenário (10:1-18);
(b)
vai falar do mercenário, que ao invés de assumir o seu “pastoreio” e o cuidado
com ovelhas, acaba abandonando os “animais” quando o “lobo” vem... deixando-os
reféns do mal e da morte – e JESUS se coloca como o VERDADEIRO PASTOR que
enfrenta o “lobo” e é capaz de morrer pelas SUAS ovelhas;
(c)
eis a fala de JESUS que antecede os versos acima: “rodearam-no, pois, os judeus e o
interpelaram: Até quando nos deixarás a mente em suspenso? Se tu és o Cristo,
dize-o francamente” (10:24) – os mesmos que lançam dúvidas sobre JESUS
e ainda o chamam de demônio, blasfemando contra as OBRAS de CRISTO (10:20).
Se entendemos JESUS como nosso PASTOR,
tudo que ELE faz é para mostrar o PAI (são UM) – e todo o que é do PAI, aceita
suas OBRAS.
Eis a grande diferença entre quem é e
quem não é de DEUS.
Intimidade com nosso BOM PASTOR nos
fará conhecê-lo de fato.