Mateus 21:16
Da boca de pequeninos e
crianças de peito tiraste perfeito louvor.
Quando JESUS traz sobre fariseus a
sentença sobre o "perfeito louvor", ELE não dava cabimento
apenas a "cânticos" elaborados por menores, mas o soar de uma
"trombeta" que anunciava a "SALVAÇÃO" que era fruto de um
clamor (hosana).
Esperavam uma Israel liberta: entoando
a expressão "filho de Davi", aguçava ainda mais o questionamento
dos sacerdotes censurados por JESUS à porta do Templo e suas perdas financeiras
com a atitude do SENHOR sobre o comércio ilícito.
Associar a Davi era um insulto, posto
que a liderança religiosa queria mesmo era a morte do MESSIAS enviado.
Disso, esbravejam alguns e outros o
reconheciam em cantoria.
Mas não por serem pequeninos, mas por
suscitarem a VERDADE sobre AQUELE que “vinha em NOME do SENHOR”.
Entre milagres executados,
movimentação do povo, e o cumprimento de profecias de Isaías e Jeremias, numa
conexão com a poesia hebraica (Salmo 118) estava ali mais que o “profeta JESUS,
de Nazaré” – era o FILHO DO DEUS VIVO em NOME de QUEM tudo
realizava.
JESUS mostra-lhes que uma “árvore sem
frutos não tem finalidade”, logo seca e é morta – eis o tempo judeu
sendo condenado por “rejeitarem o VERBO que se fez carne”.
Devemos cuidar com descontentamento
com o que JESUS faz e o não produzirmos frutos, pois são marcas do farisaísmo
roto.
Precisamos fugir desta vida de
aparência religiosa a fim de sermos “árvores plantadas junto aos ribeiros de águas”
(Salmo 1).