Mateus 12:34
Raça de
víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus?
As
pessoas estão acostumadas a viver uma religiosidade, na maioria das vezes de
aparência.
As máscaras
acabam trazendo sobre a pessoa um ar de espiritualidade, parecidíssimo com a
dos fariseus e saduceus nos dias de JESUS.
João
Batista começa com
esta expressão (Mateus 3:7-8), tratando de conversão e mostrando que há um juízo
destinado aos que não se arrependem: “arrependei-vos, porque é chegado o reino
dos céus” e “produzi frutos
dignos de arrependimento”.
JESUS se utilizará de uma expressão repetida
que reforça a falsa religiosidade, a religião de imposição de um sistema, mas
que não traz o verdadeiro sentido do ser espiritual: “ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas”,
“não
procedais em conformidade com as suas obras” (Mateus 23) – e JESUS dá
sua palavra final: “raça de víboras: como escapareis da condenação do
inferno?” e “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas
os que te são enviados!”.
Religiosidade tem que dar sentido à vida de quem se
diz religioso, para que tenha uma vida compatível com o que fala.
Os tais hipócritas jaziam em suas pisadas levianas:
“retirando-se,
porém, os fariseus, conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida”
(Mateus 23:37).
Ser filho de DEUS implica em seguir seus ensinos, não por brados em praças e primeiros lugares, mas exercendo MISERICÓRDIA sobre as pessoas, tirando seus fardos e apresentando JESUS.