Eclesiastes 12:8
Vaidade de vaidades, diz
o pregador, tudo é vaidade.
O que precisamos descobrir ainda nesta
vida?
O sábio nos deixa uma lição importante
e trata da inutilidade de uma vida se focada apenas nesta existência.
Sustento de vaidade, um tal de correr
atrás do vento.
Interessante que o “pó” a que se
refere, apontando para a “vida”, e seu final, mostrará que pode ser espalhada e
ganhar seu sumiço ao vento, e ainda mostra que o solo, origem, vem ao nosso
encontro.
Uma conclusão e um conselho: “teme a
Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem”
(v.13).
Mas disso tem sentido se vivermos
nossa vida sem percebermos que há algo mais e o alerta está em “tornar a DEUS
que o deu” e que “de tudo prestar-se-á contas”.
Um capítulo rico em deduções tardias,
numa velhice de reflexões.
"Antes que venham os maus dias",
"antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas",
"no dia em que tremerem os guardas da casa", "se encurvarem os
homens fortes", "houver espantos no caminho", "o homem se
vai à sua casa eterna", "o pó volte à terra", "se rompa o
cordão de prata" e "quebre o copo de ouro, e se despedace o cântaro
junto à fonte, e se quebre a roda junto ao poço"...pura
sensação escatológica - quem não temerá?
"Tudo tem o seu tempo determinado, há tempo
para todo o propósito debaixo do céu, tempo de nascer e de morrer"
(EC 3).
Como estão nossas prioridades e nossa
vida com DEUS?
É tempo de olhar a poeira debaixo do pé
e nos alertarmos que assim seremos, e buscarmos ao SENHOR, pois ainda se pode
achar.