2 Coríntios 4:7
Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
O conhecimento de DEUS pode gerar em nós uma intimidade tal, que nossa comunicação com ELE se tornará transparente, sem interferência, e cheia da Graça que, ao mesmo tempo em que nos chama, nos impele a estarmos ainda mais perto do SENHOR.
E é neste contexto que Paulo se encontrava com DEUS, sabendo:
(a) que “em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos” (VS 8,9);
(b) que “levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo”, como conselho sobre a primazia de CRISTO, sua vida em nós e agora através de nós;
Li sobre um servo (Eleutério) que viveu nos dias do Imperador Romano Adriano (c 138 dC), que chamou sua atenção pela sua inteligência, pela sua juventude e disse-lhe “como é possível que tu, um homem tão ilustre, te entregues à tola superstição de acreditar num Deus que foi crucificado pelos homens?”, tendo como resposta simples e objetiva: “a verdadeira liberdade somente é encontrada no serviço do Criador do Céu e da Terra” e diz ainda "tuas palavras estão envenenadas com engano e amargura" – então veio a ira do Imperador que "lança o servo num caldeirão de piche e óleo ferventes e no momento em que tocou, o fogo extinguiu-se, e a massa espumante de óleo e piche esfriou e endureceu".
Adriano não se converteu mediante este milagre, mas Félix, seu General e muitos soldados, sim, ao ouvirem o sermão pregado.
Será que estamos prontos para morrer por CRISTO?