Atos 4:32
Da multidão dos que
creram era um o coração e a alma.
Temo quando o SENHOR pedir contas a
cada um de nós sobre como tratamos o PERDÃO que tanto ELE nos deixou de modelo.
“Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso
Pai celestial vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco
vosso Pai perdoará” (MT 6:14-15);
“Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos,
perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo”
(Efésios 4:32);
“Senhor, quantas vezes devo perdoar se meu irmão pecar
contra mim? Até sete vezes? Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes
sete" (Mateus 18:21-22);
“Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te
lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do
altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem,
e apresenta a tua oferta” (Mateus 5:23-24).
A comunidade cristã do primeiro século
vivenciou o AMOR e o PERDÃO em toda a sua intensidade, e por isso podiam ser
suporte umas para as outras – “não façam nada por interesse pessoal ou vaidade, mas por
humildade, cada um considerando os outros superiores a si mesmo” (Filipenses
2:3-11).
Falar de PERDÃO para alguém que já é
convertido é como tentar ensinar as vogais para quem tem pós-doutorado em Letras,
por isso coloquemos em prática este ato de amor chamado PERDÃO.
Como ser uma “alma e um coração” se não conseguimos perdoar, por orgulho ou vaidade, e culpamos por coisas que nós mesmos fazemos – AMOR pressupõe PERDÃO – o que mais precisamos?