Espelho, espelho meu: existe alguém mais santinho do que eu?
Salmo 51:3 "Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.”
As pessoas têm
corrido atrás de tratamentos emocionais, contratando profissionais a fim de
descobrir sobre suas aflições mais profundas.
No entanto,
quando olhamos para o espelho, temos o costume de agitar nosso ego, a fim de
nos sentirmos plenos, autossuficientes e até mesmo boa gente.
Nascemos em
pecado e isto já seria o suficiente de olharmos para o espelho e vermos a cruz
que levou nosso CRISTO à morte.
Mas o espelho é
mais um objeto de Narciso, onde o que se vê é uma magia em torno de nós mesmos,
de uma idolatria de sonhos e projetos, e de uma beleza que esconde uma natureza
caída.
O Salmista revela
algo interessante: “conheço minhas transgressões”, numa atitude de
saber que é pecador, e não apenas pela natureza herdada de Adão, mas pelo seu
próprio ato.
O erro ou pecado
não lhe sai da mente, ou seja, “sempre diante dele”, e tirando sua paz
interior.
E óbvio que se
deixou enganar por si mesmo e até pode ter tentado ocultar, mas num repente
divino e da GRAÇA, Davi se vê pecador e sabedor de coisas que fez e que não
agradaram ao SENHOR.
Mas o recurso de
Davi não está nele mesmo, mas em DEUS: “purifica-me, e ficarei limpo”, “apaga todas as
minhas iniquidades”, “não me repulses da tua presença, nem me retires o teu
Santo Espírito” e “cria em mim, ó Deus, um coração puro”.
Será ideal se
fizermos esta leitura de nós mesmos!