Lucas 15:32
Entretanto, era preciso
que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e
reviveu, estava perdido e foi achado.
Qual a realidade ou estado de quem se
afasta da Casa do Pai?
Qual a reação que ele e os que ficaram
devem ter?
É escrito por duas vezes que: “estava morto e reviveu”, “estava perdido e
foi achado” – daí a importância de reconhecermos a capacidade de DEUS
em acolher por sua MISERICÓRDIA, de dar as costas ao erro, e depois trazer ao
convívio comum novamente.
Festa? Anel? Sandália? Novilho?
Itens familiares a quem está em DEUS,
e nos lembramos de Adão ao ser chamado por DEUS, acaba sendo vestido com pele,
ato da PROVIDÊNCIA.
"Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá
mais alegria no céu por um pecador que se arrepende..." (Lucas
15:7), no mesmo capítulo e numa outra parábola JESUS apontando o interesse em
vidas que necessitam de sua presença, da SALVAÇÃO.
Dois textos que uso para firmar
conceitos de PERDÃO e SALVAÇÃO: “Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos
que tu quebraste” (Salmos 51:8) e “vos vivificou, estando vós mortos em
ofensas e pecados” (Efésios 2:1) – um apontamento para a GRAÇA ser
ainda mais valorizada.
Para tanto o filho que sai “se arrepende”,
confessa que “pecou
contra o pai e contra o céu” e tomando a inciativa “levantando-se,
foi para seu pai” – não bastava “cair em si”, mas transformar um pensamento
numa ação.
Devemos encarar o erro, buscar o
retorno, e estar com DEUS.