Salmo 19:14
As palavras dos meus
lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, SENHOR,
rocha minha e redentor meu!
Ah, língua, porque teima em falar
tanto – cale-se!
As questões do que se fala, daquilo “que o coração
está cheio” (MT 12:34), reflete bem o nosso caráter, quando
direcionadas ao Céu e ao próximo.
Aprendemos com a Carta aos Hebreus: “por meio de
Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de
lábios que confessam o seu nome” (13:15-16).
Ao pensarmos em ADORAÇÃO e CONSAGRAÇÃO,
passamos por todo nosso ser e os nossos lábios estão envolvidos diretamente.
LEIAMOS:
“a língua,
porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno
mortífero” (TG 3:8), “se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua
língua, engana-se a si mesmo e sua religião não tem valor algum” (TG
1:26), “o
homem perverso provoca dissensão, e o que espalha boatos afasta bons amigos”
(PV 16:28), “livrem-se
de toda maldade e toda espécie de maledicência” (1 PE 2:1), “não espalhem
calúnias no meio do seu povo” (LV 19:16), “no dia do juízo,
os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado”
(MT 12:36).
Não existe a menor possibilidade de termos uma vida
santa se não cuidarmos do que falamos, pois as repercussões ultrapassam o mero
relacionamento humano – atingem o Céu.
Cuidemos do coração e dos lábios, para termos as “palavras que
sejam agradáveis ao SENHOR” – é
hora de MUDAR?