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segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Salmo 19:14

Salmo 19:14

As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, SENHOR, rocha minha e redentor meu!

Ah, língua, porque teima em falar tanto – cale-se!

As questões do que se fala, daquilo “que o coração está cheio” (MT 12:34), reflete bem o nosso caráter, quando direcionadas ao Céu e ao próximo.

Aprendemos com a Carta aos Hebreus: “por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome” (13:15-16).

Ao pensarmos em ADORAÇÃO e CONSAGRAÇÃO, passamos por todo nosso ser e os nossos lábios estão envolvidos diretamente.

LEIAMOS:a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero” (TG 3:8), “se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo e sua religião não tem valor algum” (TG 1:26), o homem perverso provoca dissensão, e o que espalha boatos afasta bons amigos” (PV 16:28), “livrem-se de toda maldade e toda espécie de maledicência” (1 PE 2:1), “não espalhem calúnias no meio do seu povo” (LV 19:16), no dia do juízo, os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado” (MT 12:36).

Não existe a menor possibilidade de termos uma vida santa se não cuidarmos do que falamos, pois as repercussões ultrapassam o mero relacionamento humano – atingem o Céu.

Cuidemos do coração e dos lábios, para termos as “palavras que sejam agradáveis ao SENHOR” – é hora de MUDAR?