Hebreus 10:25
Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos
admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.
UMA ADMOESTAÇÃO
Aos poucos percebemos algo estranho
ocorrer em nosso redor, mas não damos o devido valor ou atenção.
Deixamos de observar os detalhes e
quando despertamos é tarde.
Vejam um número incalculável de
pessoas que estavam conosco e de repente, por motivos que sejam dados, agora
sentem arrepios quando as convidamos a um encontro na igreja – não: isto não é
saudável nem normal.
Sentem prazer em tudo, alegria em
tudo, e tem em todos as boas conversas.
Esta percepção começa a tomar corpo
quando pais, amigos, pessoas que continuam a congregar levam a DEUS, em oração,
nomes que estavam um dia sentadinhos nos bancos da igreja, das escolas bíblicas,
nas orações.
Parece dramático, mas somente uma mãe
ou pai, esposo ou esposa que amam sabem a dor que é ver gente perdida, sem
saber que perdida está...
Esta chamada de Hebreus é exatamente
isso:
1.
Deixar de congregar e o preço para
voltar, se voltar;
2.
Tornar-se costume por ser uma prática
que atrai pela amizade;
3.
Admoestações de quem ficou a quem
saiu, que pouco têm resultado;
4.
O grande risco de estar fora da igreja
achando que lá fora DEUS pode estar dando amparo e aprovando suas atitudes.
Os textos em torno do verso 25
nos revelam que devemos “guardar firme a confissão da esperança, sem vacilar”
(23), que “se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido
o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados”
(26) e ligando ao “DIA” mencionado no verso chave, vemos “juízo e fogo
vingador prestes a consumir” (27).
Parece que não acreditamos nestas
verdades bíblicas: devia dar medo!
Sim, este texto é para quem está na
igreja, a fim de que “façamos admoestações” (25), que nada mais é que
abrirmos os nossos olhos para o que nos aguarda na ETERNIDADE, e que sem
CRISTO, e acredite, sem estar firme na obra do SENHOR, um preço alto será pago.
E é por isso que Hebreus nos vem aos
olhos hoje, para prestarmos mais atenção quando acostumamos à não frequência
nos cultos – começa assim.
Pastor Carlos
Puck
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