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segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Eclesiastes 3:5

Eclesiastes 3:5 “tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar”

 

Tudo chega ao fim. E é interessante pensarmos nisto.

Depender de DEUS é bom para termos NELE a fonte de discernimento sobre os tempos e as questões do coração.

Achamos que temos que ficar perto de quem nos faz mal usando o "orar por inimigos e pelos perseguidores" como ponto de interpretação.

No entanto, mesmo tendo uma “mesa pronta diante dos nossos adversários e o cálice transbordando”, precisamos da sabedoria para gestão dos tempos e das pessoas.

Somos piegas quando pensamos que JESUS a todos suportou e por todos morreu e para isto devemos estar juntos de todos e de tudo (leia-se o Salmo 1).

Nunca!

O chamado de CRISTO para ser o MARTIR, passaria pelos piores algozes, a quem ELE chamaria de raposas, hipócritas, filhos do diabo e por quem a sua MORTE não produziu absolutamente nada, senão o atestado e postura para a CONDENAÇÃO ETERNA.

Não! Não é motivação para sair destruindo vidas, até porque ELE mesmo estava suportando tudo para revelar o AMOR.

A grande questão do martírio era cumprimento de Isaías 53, quando vemos o PAI entregando seu FILHO, e tendo por motivação o AMOR.

E que AMOR e a quem AMOU?

Os que NELE creram, o receberam e foram feitos filhos de DEUS” (João 3).

Este “tempo de abraçar e deixar de abraçar”, se entre eleitos, filhos de DEUS, tende a findar, num tratado de sabedoria e perdão.

E se percebemos o TEMPO a favor desta iniciativa, precisamos, sempre dirigidos por DEUS e em ORAÇÃO, buscar recursos no CÉU e trazer ao coração, a fim de abençoarmos aqueles que nos apedrejaram – os que nos mataram, mas ainda assim, sendo ESCOLHIDOS de DEUS.

Se pensarmos em Estevão, veremos a realidade em favor de um jovem Saulo, perseguidor, que tem aos seus pés as vestes do jovem apedrejado e morto, que pede perdão pelos seus algozes.

Não implicará em PERDÃO a todos os que ali se encontravam, mas a uns específicos e de forma clara, ao eleito por DEUS, Saulo – e se prestarmos a atenção, no chamado de Saulo (Atos 9), leremos que nem todos os seus companheiros de viagem se converteram e foram instados a cair no chão e ficar cegos pelo PODER DE DEUS – ah! e nem todos foram ate Ananias.

Portanto, sendo eleito de DEUS, e sabendo que os ofensores são eleitos de DEUS, e pela RAZÃO DIVINA e sua SABEDORIA, devemos a estes, quem sabe em voto sincero, nos humilharmos em PERDÃO pelas faltas e feridas que nos causaram.

Logo, e concluindo, observaremos se o TEMPO de abraçar não está nos chamando à RECONCILIAÇÃO.

DEUS, em seu AMOR e PERDÃO, abraçou apenas os ELEITOS por ELE.

Pergunte-se se não chegou o tempo de tornar a abraçar – talvez doa e mexa com vaidades e orgulhos, mas quem a DEUS serve e ama, saberá lidar, como JESUS, com o pedir ao PAI que abençoe.


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