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Convergimos o tempo todo para nosso CRISTO histórico, SENHOR da história.
Mateus 22:32
"Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó?"
Ao trabalhar assuntos como a RESSURREIÇÃO junto aos saduceus, calando assim também os fariseus, JESUS puxa por um verso que de fato faria toda a diferença: "Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó" (Exodus 3:6).
Lidar com fariseus trazia a necessidade de apontar para a LEI e para Moisés, mostrando que o discurso dos antigos pais não mudara.
Em meio à sarça que não se consumia, eis ali Moisés, demonstrando temor e reverência ao DEUS dos antigos.
E olhando para CRISTO, nada mais justo que:
(a) JESUS recebesse, como a "imagem do DEUS vivo" (Colossenses 1:15-22), a devida glória e reverência;
(b) JESUS fosse não apenas cantado nas ruas, mas reconhecido em glória (Atos 1:9);
(c) JESUS mexesse com todas as estruturas históricas, considerando que fariseus tinham a incumbência de interpretação da LEI e dos PROFETAS.
DEUS e CRISTO conectados na história.
Nada de CRISTO é novo, e que desde nosso antigos pais, ELE se revelava presente, fosse em figura ou teofanias, a fim de mostrar que não há outro CAMINHO, nenhuma outra VERDADE que possa gerar-nos à VIDA ETERNA - somente CRISTO.
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